Após a morte da rainha Elizabeth II, Charles III passou a fazer algumas mudanças na monarquia; o que pode afetar seu filho caçula diretamente
Fabio Previdelli Publicado em 28/09/2022, às 10h41
Com a morte da rainha Elizabeth II aos 96 anos, no último dia 8 de setembro, Charles III ascendeu ao trono inglês e parece ter iniciado uma série de mudanças orçamentárias na monarquia britânica.
A primeira delas, conforme relatado pela equipe do site do Aventuras na História, foi informar a demissão de cerca de 100 funcionários que viviam na Clarence House, residência onde o novo rei vivia enquanto ainda era príncipe de Gales.
Agora, esses cortes podem influenciar na vida de seu filho mais novo, o príncipe Harry, e também a esposa dele, Meghan Markle. A decisão, aliás, alteraria um ato feito em vida por Elizabeth II, repercute o Glamurama.
Antes mesmo de abdicarem de suas funções reais, fato anunciado oficialmente no ano passado, Harry e Meghan foram presenteados pela rainha mais longeva da história do Reino Unido com o direito de usarem a residência de campo de Frogmore Cottage.
Entretanto, Charles III entende que disponibilizar Frogmore Cottage em tempo integral para o duque e a duquesa de Sussex gerará uma despesa um tanto quanto desnecessária. Portanto, o ‘despejo’ do casal não deverá ser nenhuma surpresa.
A iniciativa de corte de gastos seria uma estratégia de Charles III para tentar aumentar sua popularidade, que nunca foi tão alta entre os britânicos, principalmente pelo escândalo que viveu com Camilla Parker — sua atual esposa — enquanto era casado com a princesa Diana.
Além do mais, aponta o Glamurama, o principal objetivo do novo rei é chegar até a data de sua coroação, muito provavelmente em 2 de junho de 2023, em seu ‘melhor momento’ possível. Afinal, segundo a crença real, sempre que reis e rainhas ‘chegam inteiros’ até o momento de sua coroação, a chances deles fazerem um bom reinado é enorme.
