Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Personagem

Luiza Trajano afirma que não irá se candidatar em 2022

A presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza explicou o motivo de não ter aceitado as propostas dos partidos

Redação Publicado em 26/08/2021, às 11h27 - Atualizado às 11h28

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
A empresária Luiza Trajano - Wikimedia Commons / Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil
A empresária Luiza Trajano - Wikimedia Commons / Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

De acordo com informações do jornal Metrópoles, a empresária Luiza Trajano, afirmou durante uma live realizada pela advogada Rizzia Froes que não irá concorrer às eleições de 2022, ainda que tenha recebido inúmeras propostas de partidos. Ela declarou na ocasião que o motivo para a recusa é que “a política está doente”.

“Sou procurada, mas eu sempre acreditei que a transformação vem da sociedade civil. A política está doente e eu não posso entrar nessa doença. Temos que fazer a proposta para a cura. Não sou candidata, não vou sair candidata”, disse a presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza. No entanto, ela deseja contribuir de maneira diferente para com a política.

“Eu acredito que posso contribuir para o Brasil com um grupo de 100 mil mulheres, o ‘Mulheres do Brasil’", disse Trajano, referindo-se a um grupo voltado à luta por uma maior participação feminina no mundo da política, do qual é fundadora. "Vou atuar politicamente. Eu não, o movimento."

"A partir do ano que vem, teremos um planejamento. Sem ser política partidária. Se eu entrar na política, eu vou ter que fazer negociata. Não quero isso”, afirmou Luiza, que defende o fim da polarização e a união da população.

“Precisamos parar com a divisão, com o julgamento. Quando eu digo que sou a favor do Bolsa Família, sou esquerda. Quando digo que sou a favor da privatização, eu sou direita. Sou a favor do Brasil. Neste momento a sociedade civil tem que assumir para melhorar o país”, declarou.