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Notícias / Mulher

Mulher é detida após cuspir em passageiro e agredir um funcionário durante um voo

Mulher que cuspiu em um passageiro e agrediu um comissário durante um voo em 2021, foi presa recentemente

Redação Publicado em 13/09/2022, às 17h38 - Atualizado às 17h39

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Imagem ilustrativa de avião - Divulgação/Pixabay
Imagem ilustrativa de avião - Divulgação/Pixabay

Uma mulher que cuspiu em um passageiro e bateu em um funcionário do avião durante um voo em fevereiro de 2021, recebeu recentemente a sentença de quatro meses de prisão e três anos de liberdade condicional, em Nova York, Estados Unidos.

De acordo com a TV norte-americana 'CBS News' e o Gabinete do Procurador dos EUA, as passageiras Kelly Pichardo, 32, e Leeza S. Rodriguez, 30, criaram um transtorno em uma viagem que tinha como plano de rota de Dallas para Los Angeles. Devido à confusão, o voo acabou sendo desviado para Phoenix.

Transtorno

Durante o voo, às duas estavam na primeira classe e um dos passageiros que estava no ambiente começou a ficar incomodado, pois elas estavam falando em voz alta sobre um assunto de teor racial.

Ao pedir para que elas parassem de falar em voz alta, uma delas o xingou e cuspiu no rosto do homem. Ao tentar gravar a discussão, a mulher derrubou o celular dele.

Logo em seguida, outras pessoas presentes no voo tentaram separar os dois, mas um deles acabou sendo agredido. Como não foi possível parar a briga, o avião acabou pousando em Phoenix.

O FBI junto com polícia local, investigaram o caso e acusaram às duas passageiras de má-conduta ao agredirem de forma verbal e física outros passageiros e comissários presentes no avião.

A passageira mais velha, Kelly, foi condenada a pagar cerca de U$9.200, em torno de R$47 mil, de indenização à American Airlines. Fora isso, ela será presa por quatro meses e observada durante três anos ao sair da cadeia.

O procurador Gary Restaino disse que "existe uma linha entre comportamento grosseiro em um avião e atividade criminosa". Restaino completou dizendo que "os passageiros de primeira classe não estão imunes a processos".

A outra passageira que estava ao lado de Kelly já se declarou culpada e tem o julgamento marcado para novembro. A companhia American Airlines, informou que aguarda o final das investigações e garantiu que às duas foram incluídas na lista de "exclusão interna".


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