A afirmação foi feita pelo diretor, Bill Nelson, após uma reunião com o presidente da Argentina
Redação Publicado em 28/07/2023, às 18h45
Nesta quinta-feira, 27, Bill Nelson, diretor da NASA, afirmou que a agência montou um conselho especial para analisar “as suspeitas sobre alienígenas”, e as conclusões serão divulgadas no mês de agosto. Após um encontro com o presidente argentino, Alberto Fernández,Nelson pediu que todos “Esperem até o mês que vem para terem sua resposta”.
Durante sua viagem, o diretor se reuniu com o chefe de Estado da Argentina para oficializar um acordo que incluí o país na empreitada estadunidense, que planeja enviar novamente astronautas à Lua no ano de 2025. Após a viagem, o país se torna o 28° no acordo que leva o nome de Artemis, uma missão pacífica de exploração da Via-Láctea, da qual o Brasil faz parte.
Porém, a assinatura do contrato foi pouco divulgada em razão das notícias que repercutem os recentes avistamentos de fenômenos aéreos não identificados no céu americano. Na última quarta-feira, 26, o Congresso americano sediou uma audiência onde o ex-membro da inteligência, David Grusch, afirmou que o Pentágono possui partículas biológicas “não-humanas”, encontradas em objetos extraterrestres.
A reunião, que contou com ex-militares e congressistas, tinha como objetivo pressionar as autoridades americanas a publicar informações sigilosas a respeito de objetos voadores não identificados (OVNIs).
Conforme repercutido pelo UOL, após a reunião com o presidente da Argentina, Nelson esclareceu quais medidas estão sendo tomadas para findar “tantas suspeitas sobre alienígenas”:
Designei um comitê de cientistas. E até que os escutem, posso dizer que estão considerando usar nossos sensores espaciais para tentar determinar o que acontece com esse fenômeno.", afirmou o diretor da NASA.
Em 2020, o interesse nos fenômenos aéreos aumentaram entre os políticos de Washington após a divulgação de vídeos que mostravam aparições de objetos voadores não identificados. Os registros, divulgados pelo Pentágono, foram feitos por pilotos militares entre 2004 e 2005.
