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Notícias / Mundo

OTAN movimenta tropas para fronteiras da Ucrânia

Com a ameaça de uma invasão russa, as tropas ocidentais estão lá para reforçar defesas ucranianas

Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Pamela Malva Publicado em 24/01/2022, às 19h00

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Mulher segura cartaz pedindo apoio da OTAN na Ucrânia (2022) - Getty Images
Mulher segura cartaz pedindo apoio da OTAN na Ucrânia (2022) - Getty Images

Com mais de 100.000 tropas da Rússia postas nas fronteiras da Ucrânia, estimadamente, a ação militar russa parece cada vez mais real e mais possível de acontecer, mesmo que o governo Putin negue esta movimentação. 

Com esta ameaça, a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) apontou, nesta segunda-feira, 24, que já está enviando aviões, navios e tropas para reforçar as defesas ucranianas, de maneira que estejam preparadas para uma medida agressiva da Rússia contra a Ucrânia, possível participante da OTAN no futuro.

De acordo com a cobertura do portal de notícias CNN, o secretário-geral da organização Jens Stoltenberg parabenizou a movimentação rápida de exércitos e força militar, e também garantiu que a OTAN continuará protegendo a Ucrânia com seus recursos, chamando-a de parte leste da aliança.

Saúdo os aliados contribuindo com forças adicionais à Otan. A Otan continuará a tomar todas as medidas necessárias para proteger e defender todos os aliados, incluindo reforçar a parte leste da aliança”, declarou.

Além da OTAN, a própria União Europeia já posicionou-se contra quaisquer ações militares da Rússia em terras ucranianas, advertindo contra a invasão e ameaçando a colocação de pesadas sanções caso esta movimentação aconteça.

De maneira a dar maior proteção a seus cidadãos, a embaixada dos Estados Unidos na Ucrânia também está se preparando para a medida agressiva russa, solicitando que as famílias de seus diplomatas criem planos para retornar aos EUA.

A ação militar da Rússia pode chegar a qualquer momento. Autoridades não estarão em posição de retirar cidadãos norte-americanos nessa contingência, então os cidadãos dos EUA que atualmente estiverem na Ucrânia têm que se planejar de acordo."