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Notícias / Morgan Freeman

Rússia bane Morgan Freeman permanentemente do país

Nação de Putin publicou uma lista com 963 norte-americanos banidos do país

Redação Publicado em 23/05/2022, às 19h30

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Morgan Freeman, ator e dublador norte-americano - Getty Images
Morgan Freeman, ator e dublador norte-americano - Getty Images

Morgan Freemane diversas outras personalidades constituem uma lista divulgada pela Rússia com 963 norte-americanos "permanentemente banidos" do território. A ação foi tomada pelo governo russo como resposta às sanções estadunidenses ao país, desde o início de sua invasão na Ucrânia, em 24 de fevereiro.

Além de Morgan Freeman, outros nomes banidos são os de Mark Zuckerberg, Hilary Clinton, o falecido senador John McCain, o atual presidente e sua vice, Joe Biden e Kamala Harris, e os jornalistas Susan Glasser e Bret Stephens.

De acordo com o governo russo, o ator foi banido por conta de sua participação em um vídeo de 2017, dirigido por Rob Reiner — também banido — que acusava a Rússia de interferir na democracia dos Estados Unidos.

A Rússia não busca o confronto e está aberta ao diálogo honesto e mutuamente respeitoso, separando o povo americano, que sempre é respeitado por nós, das autoridades americanas, que incitam a russofobia, e daqueles que os servem. São essas pessoas que estão incluídas na 'lista proibida' russa", disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em um comunicado à imprensa, como transmitido pela ITV News.
Vladimir Putin, atual presidente da Rússia
Vladimir Putin, atual presidente da Rússia / Getty Images

Invasão da Ucrânia

No dia 24 de fevereiro, a Rússia invadiu o território ucraniano, iniciando um conflito que se estende desde então. De acordo com o governo russo, a medida foi tomada a fim de impedir a adesão da Ucrânia à aliança militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte.

Desde o início do conflito, milhares de pessoas — civis e militares — já morreram, em ambos os lados. Além disso, milhares de ucranianos também buscam abrigo em países vizinhos, pois tiveram de sair de suas casas. No momento, ainda não há previsões ou indícios de que a invasão esteja próxima do fim.