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Notícias / Rússia

Rússia informa que lançou míssil que matou mais de 200 militares ucranianos

Nesta quarta-feira, 24, Rússia lançou um míssil em uma estação ferroviária da Ucrânia, o país informou 25 mortes até o momento

Redação Publicado em 25/08/2022, às 12h30

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trem e carro atingidos por ataque russo na cidade de Dnipropetrovsk. - Reprodução/Twitter/@DmytroKuleba
trem e carro atingidos por ataque russo na cidade de Dnipropetrovsk. - Reprodução/Twitter/@DmytroKuleba

Nesta quinta-feira, 25, o ministério russo da Defesa informou que ontem foi lançado um míssil em um trem militar da Ucrânia, na estação de Chaplyne, na região de Dnipropetrovsk, matando “mais de 200 militares ucranianos".

O ataque coincidiu no mesmo dia em que se completam seis meses da invasão da Ucrânia pela Rússia, fora isso, o dia 24 de agosto é marcado pelo Dia da Independência da Ucrânia.

De acordo com o UOL, o governo ucraniano informou que no momento do ataque uma área residencial também foi afetada, matando 25 pessoas. Os ucranianos ainda não confirmaram quantos militares morreram.

Segundo o ministério, o trem era conduzido ao leste da Ucrânia, local onde os soldados do país combatem as forças russas.

O chefe do bloco da União Europeia, Josep Borrel, fez um comunicado em suas redes sociais informando que os responsáveis serão punidos pelo ato. Ainda segundo comunicado feito no Twitter, ele disse que "A UE condena com veemência outro ataque odioso executado pela Rússia contra civis"

Borrell ainda não informou qual será a penalidade que a Rússia sofrerá, porém, já marcou reuniões nas próximas semanas ao lado dos ministros das Relações Exteriores e da Defesa da União Europeia, para analisar o que será feito em relação ao ocorrido.

Quando a Ucrânia sofreu a invasão russa no começo do ano, os países do bloco da União Europeia ficaram ao lado de Kiev dando armamento e aplicando punições econômicas contra os russos.

Porém, Borrell informou recentemente que não sabe se será possível continuar apoiando a Ucrânia devido ao aumento do preço da energia, que acaba prejudicando empresas e consumidores europeus.


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