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Tiktok: EUA querem investigação sobre fornecimento de dados de usuários para governo chinês

Senadores dos EUA pedem investigação sobre proteção de dados de usuários na plataforma chinesa TikTok

Luisa Alves, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 06/07/2022, às 15h12

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Imagem ilustrativa do aplicativo TikTok - Foto de antonbe no Pixabay
Imagem ilustrativa do aplicativo TikTok - Foto de antonbe no Pixabay

Senadores dos Estados Unidos pediram à China, uma investigação a respeito da proteção de dados de usuários americanos na rede social TikTok. Os líderes do Comitê de Inteligência do Senado dos EUA enviaram o pedido nessa terça-feira, 6.

A plataforma TikTok está sendo analisada pelo Comitê de Investimentos Estrangeiros nos EUA, para a averiguação de riscos decorrentes de investimentos estrangeiros para a segurança nacional do país. As autoridades de Washington já exigiram pronunciamentos da rede outras vezes, de acordo com o Tilt UOL.

A presidente da Comissão Federal do Comércio na China, Lina Khan, foi quem recebeu a carta dos senadores americanos dessa vez. Eles exigiram uma análise sobre a proteção de dados privados pela plataforma de vídeo.

"Escrevemos em resposta a informes públicos de que indivíduos da República Popular da China estiveram acessando os dados de usuários americanos, contrariando várias representações públicas", escreveram na carta.

Respostas do TikTok

A rede social, que é acusada do fornecimento de dados de americanos para o governo chinês constantemente, negou as acusações quando questionada pela agência AFP:

"Como dissemos repetidamente, o TikTok nunca compartilhou dados de usuários americanos com o governo chinês, nem nós faríamos isso, se nos pedissem", disse o porta-voz do TikTok.

A plataforma de vídeos, que tem sua sede Bytedance, localizada na China, informou em junho, que os dados dos usuários americanos estão armazenados em servidores dos Estados Unidos operados pela Oracle, empresa americana. 

"Falamos abertamente sobre nosso trabalho para limitar o acesso aos dados dos usuários em todas as regiões e, em nossa carta aos senadores na semana passada, fomos claros nosso progresso na limitação do acesso ainda mais, por meio do nosso trabalho com a Oracle", informou o porta-voz da rede à AFP.