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Notícias / Leandro Lehart

Vítima de Leandro Lehart relata 'ato grotesco e escatológico'

O músico Leandro Lehart foi condenado a quase 10 anos de prisão por estupro e cárcere privado

Redação Publicado em 19/09/2022, às 12h29

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Leandro Lehart, músico brasileiro preso por cárcere privado e estupro - Reprodução/Vídeo/YouTube/SBT News
Leandro Lehart, músico brasileiro preso por cárcere privado e estupro - Reprodução/Vídeo/YouTube/SBT News

Recentemente, o músico e fundador do grupo de pagode Art Popular, Leandro Lehart, foi preso e condenado a quase 10 anos de detenção por estupro e cárcere privado. A acusação partiu de Rita de Cássia Correia, que falou sobre o trauma em uma entrevista que foi ao ar no último domingo, 18, ao Fantástico. Leandro fora condenado em 1ª instância, com isso, ainda pode recorrer contra a condenação.

Segundo a mulher, ela havia tido relações sexuais com Lehart anteriormente ao estupro, e ele nunca havia demonstrado sinais de violência. Foi durante um encontro, em 2019, que o músico mudou sua postura e, de acordo com a descrição da reportagem, cometeu "um ato grotesco e escatológico de violência".

A relação entre os dois teve início em 2017, com Rita elogiando o trabalho de Lehart, o que a levou a ser convidada para a casa do músico para tocar piano, onde os dois iniciaram um envolvimento sexual. Segundo relatou ela ao veículo, ele sempre foi "muito educado, muito gentil, muito cortês", até um encontro em 2019, em que o homem a imobilizou e cometeu o ato.

Na minha boca. Já comecei a me debater pedindo para ele parar e tentando tirá-lo de cima de mim, mas eu não conseguia. Ele ainda se masturbou até chegar ao orgasmo", descreve a vítima.

Em seguida, ele a deixou trancada no banheiro, para que ela 'se acalmasse'. Além disso, quando Leandro Lehart questionou se ela esperava um relacionamento sério, ele ainda proferiu ofensas racistas contra Rita: "O que você acha que eu gostaria de uma negrinha como você?", conta a mulher ter ouvido do músico.

Prisão

Em 2020, Leandro Lehart chegou a registrar um boletim de ocorrência dizendo que estava sendo extorquido ou chantageado, mas, na verdade, dava valores em dinheiro para que Rita possivelmente não o denunciasse. Agora, ele se encontra detido, mas recorre da decisão em liberdade, como informado pelo portal Splash, da UOL.