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Matérias / Curiosidades

Aparelhos eletrônicos e chamadas de vídeo: a redação de 1969 que previu o futuro

Um misterioso texto escolar de uma menina de 11 anos da Inglaterra apresenta um cenário futurístico — que se tornou realidade

Alana Sosa Publicado em 06/02/2021, às 14h00

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Imagem meramente ilustrativa de uma carta - Divulgação/Pixabay
Imagem meramente ilustrativa de uma carta - Divulgação/Pixabay

Profecias tenebrosas há muito tempo chocam a sociedade. Desde Nostradamus que, possivelmente, teria antecipado os ataques às Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, e ainda as atrocidades de Hitler; até Arthur C. Clarke, que inspirou o clássico 2001: Uma Odisseia no Espaço e previu um mundo repleto de telecomunicações.

São diversas as formas e os temas que tais previsões sem explicação envolvem, baseadas na ciência, em um poder sobrenatural de clarividência e, até mesmo, fundamentadas puramente na imaginação.

Esse foi o caso de uma redação da década de 1960 encontrada, por acaso, com informações quase inacreditáveis. A autora do manuscrito, escrito para um projeto escolar, tinha apenas 11 anos quando idealizou uma vida muito diferente da que estava inserida, repleta de recursos tecnológicos, que hoje fazem parte de nosso cotidiano. A informação foi divulgada pelo portal UOL.

A imaginação que se tornou realidade

Ainda que não se saiba a verdadeira autoria da escritora do texto, existem algumas informações que podem nos contar um pouco mais sobre a vida da garota. A redação foi localizada em uma casa da Inglaterra, enquanto um antigo sofá passava por restauração. Com uma data marcada em 23 de fevereiro de 1969.

Embaixo do estofado, no que podemos apenas supor ter sido a residência da menina, estava a história de uma mulher vivendo nos anos 80, cuja rotina era marcada por reuniões virtuais e aparelhos eletrônicos.

Imagem meramente ilustrativa / Crédito: Divulgação/Pixabay

Na saga ficcional, a jovem teria 21 anos e já estaria casada. “Em 1969, o telefone era um quadrado com um receptor em cima. Agora ele tem uma tela onde você pode ver a pessoa com quem está falando. É um pouco parecido com uma televisão”, escreve a autora.

Seus desejos podem não ter sido realizados na década de 1980, porém, atualmente vemos que as chamadas de vídeo são algo comum, nos permitindo ter uma conversa mais íntima com pessoas queridas, ou ainda, realizar reuniões de trabalho.

Além de uma ideia distante do que agora podemos ver em aplicativos como o ‘Zoom’, que ficou famoso principalmente durante o último ano com a pandemia do coronavírus, a criança sonha com televisões mais finas e controladas a distância.

“Eu me lembro de quando tinha 11 anos e estava na escola, as coisas mudaram muito agora. Por exemplo, a televisão mudou. Em 1969 era uma caixa quadrada com botões na frente. Agora é uma tela grande e os botões ficam no braço do sofá”, prevê a misteriosa menina.

Poucos anos depois, as televisões começaram a ter controle remoto, no entanto, apenas muito tempo mais tarde que os aparelhos ficariam mais finos e planos. Ainda sobre os itens eletrônicos, na redação, ela imagina: “Meu marido chega e eu digo 'aperte o botão, querido'. Esse botão é para a porta abrir. Nossas portas são elétricas”.

Imagem meramente ilustrativa / Crédito: Divulgação/Pixabay

Mesmo com uma quantidade quase inacreditável de previsões certeiras, uma delas ainda se mostra distante de nosso mundo real. Ao invés de comer comida normal, a escritora acredita que todos os alimentos serão substituídos por um chiclete especial, que contém todos os sabores. Apesar de ambiciosa, a previsão fica apenas no papel.

“Meu marido chega em casa mas não tenho que preparar o chá como fazíamos em 1969. Tudo que temos é um chiclete para comer. Esse chiclete é a comida. Você pode sentir toda a comida descendo pela sua garganta e também sentir o sabor. E não precisa lavar nenhuma louça depois”, diz uma parte do texto.

Por outro lado, vemos que a mente da menina, cuja identidade permanece desconhecida, viajou em caminhos certos na previsão do futuro. Se ainda estiver viva, estará com mais de 60 anos, e vivendo tudo aquilo que tinha inventado ainda pequena.


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