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Matérias / Crimes

Assassino BTK: Dennis Rader, o cruel serial killer que enviava cartas à polícia

Conhecido apenas como BTK, o psicopata tinha fantasias que envolviam escravidão e tortura

Joseane Pereira Publicado em 24/04/2020, às 12h00

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Dennis Rader, o Assassino BTK - Divulgação
Dennis Rader, o Assassino BTK - Divulgação

Dennis Lynn Rader é um serial killer norte-americano que matou dez pessoas em Wichita, Kansas, entre os anos de 1974 e 1991. Conhecido por enviar cartas de insulto à polícia e aos jornais descrevendo os detalhes de seus crimes, ele se autointitulava BTK (Bind, Torture, Kill), que pode ser traduzido por "amarrar, torturar, matar".

Trajetória

Rader nasceu em 9 de março de 1945, filho de Dorothea Mae Rader e William Elvin Rader. Desde a infância, ele praticava atividades sádicas, como torturar e enforcar pequenos animais. Além disso, o jovem alimentava fantasias sexuais envolvendo escravidão e tortura, e se masturbava com cordas ou outras amarras nos braços e pescoço. 

Após um ano de péssimas notas na Universidade Wesleyan, Rader partiu para uma série de atividades, como o ingresso na Força Aérea dos EUA, trabalhos em supermercados e montadoras e, até, atividades como escoteiro. Além disso, o serial killer foi membro da Igreja Luterana de Cristo, sendo inclusive eleito presidente do conselho da Igreja.

Assassinatos

Em 15 de janeiro de 1974, Rader assassinou quatro membros da família Otero em Wichita, Kansas. Seus corpos foram descobertos pelo filho mais velho da família, Charlie Otero, após voltar para casa. Em 1988, três membros da família Fager também foram mortos, e nessa ocasião a polícia recebeu uma carta assinada por BTK, que negava ter cometido os crimes e saudava o assassino por ter "feito um trabalho admirável".

Prisão de Rader em 2005 / Crédito: Divulgação

Outra das vítimas foi Marine Hedge, de 53 anos. Rader a matou em 27 de abril de 1985, levando o cadáver à sua Igreja dele e fotografando-o em várias posições de escravidão. Rader jogou o corpo em uma vala remota e denominou o plano como Projeto Cookie. Sua vítima final, Dolores E. Davis, foi morta em 19 de janeiro de 1991.

Após ter permanecido invisível por mais de uma década, em 2004 BTK retomou o envio de cartas e iniciou uma série de 11 comunicações com a mídia local, o que o levou diretamente à prisão em fevereiro de 2005. Atualmente, ele cumpre dez sentenças de prisão perpétua consecutivas no El Dorado Correctional Facility, no Kansas.


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