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Matérias / Bolsonaro

Derrubado por Lula: O que revelou o primeiro sigilo de 100 anos de Bolsonaro

Primeiro sigilo de 100 anos imposto por Bolsonaro foi liberado por Lula

Redação Publicado em 11/01/2023, às 11h29 - Atualizado em 13/01/2023, às 20h13

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Michelle e Jair Bolsonaro - Getty Images
Michelle e Jair Bolsonaro - Getty Images

Tópico bastante comentado durante a disputa nas eleições 2022, o governo Lula conseguiu reverter nesta quarta-feira, 11, o primeiro sigilo de 100 anos decretado por Jair Bolsonaro enquanto presidente do Brasil. 

O sigilo em questão se relaciona com visitas recebidas por Michelle Bolsonaro, ex-primeira dama, no Palácio da Alvorada, residência oficial. A revelação foi obtida pelo O Estado de S. Paulo.

O pedido para que fossem divulgadas as pessoas que visitaram Michellefoi solicitado por brasileiros tendo como pano de fundo a Lei de Acesso à Informação, todavia, foi negado e descrito como 'dados pessoais protegidos'.

A lista mostra que Michelle recebeu 565 visitantes entre os anos de 2021 e 2022. Com maior frequência foram as visitas de Nídia Limeira de Sá, então diretora de Acessibilidade e Apoio a Pessoas com Deficiência do Ministério da Educação. Ao encontrar com a primeira-dama 51 vezes, o número equivale a aproximadamente quatro visitas por mês.

Outros nomes que visitaram Michelle, são: Claudir Machado, pastor da Igreja Batista Atitude (31 vezes); Juliene Cunha, manicure (24 vezes); e Cynara Boechat, estilista (5 vezes).

Citada por Lula durante a disputa pela presidência no último ano, a queda do sigilo se tornou possibilidade em 1º de janeiro, quando o agora presidente pediu a revisão dos sigilos decretados por Jair Bolsonaro através da CGU. Na primeira revelação, o GSI liberou os dados antes do fim da análise da Controladoria. 

Michelle quebra o silêncio!

Através dos stories do Instagram, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro quebrou o silêncio após a divulgação da lista de visitas e destacou uma correção. 

"Fazendo só uma correção: a 'cabeleireira' é minha manicure", escreveu ela ao publicar um link com a informação e um gif.

Eduardo Bolsonaro, deputado e filho do presidente Jair Bolsonaro, também ironizou a derrubada do primeiro sigilo de 100 anos. "Ué, a quebra de sigilo não ia mostrar a corrupção do governo Bolsonaro? Esses caras acham que somos iguais a eles", escreveu o filho do ex-presidente Bolsonaro.