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Matérias / Jeffrey Dahmer

Hipnoterapeuta avalia o caso Jeffrey Dahmer, canibal americano que matou 17 homens

O serial killer Jeffrey Dahmer era canibal e matou 17 homens e meninos

Redação Publicado em 13/10/2022, às 18h49

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Imagem do serial killer Jeffrey Dahmer durante entrevista - Reprodução / Vídeo / Youtube
Imagem do serial killer Jeffrey Dahmer durante entrevista - Reprodução / Vídeo / Youtube

O serial killer Jeffrey Dahmer é um dos assuntos mais comentados nos últimos tempos. O canibal que assassinou 17 homens e meninos entre 1978 e 1991, é inclusive, "objeto" de estudo por suas condições psicológicas e parafilias. 

Condenado a 950 anos de prisão, o assassino morreu aos 34 anos, depois de espancado por outro detento na penitenciária em que cumpria pena. O caso chocante virou uma série documental pela Netflix, de nome  “Dahmer: Um Canibal Americano”, que tem dado o que falar.

A condição mental perturbadora de Dahmer, instiga questionamentos a respeito de uma suposta cura e como ela se daria. Seria possível ter evitado tantas mortes? O hipnoterapeuta Pyong Lee, comentou sobre o caso e como a hipnoterapia poderia ser utilizada na situação.

Dahmer tinha transtorno de personalidade misto, com psicose e outras questões mentais. E o hipnoterapeuta, mágico e terapeuta Pyong Lee pela NGH - National Guild of Hypnotists, explicou como a hipnoterapia poderia ser usada para que a situação fosse revertida, quem sabe amenizada.

Seria a cura?

Segundo Pyong Lee, é preciso compreender que, nesse caso, a hipnose poderia ser usada para compreender quais são as motivações para que uma pessoa cometa tais crimes, mas NÃO seria uma "cura" para a condição.

Ele explicou também que é necessário ter responsabilidade e analisar caso a caso, já que a hipnoterapia não é um tratamento que “serve para resolver todos os casos", mesmo tendo sua eficiência e eficácia comprovada.

A gente sempre avalia caso a caso sem falar que nossa terapia sai tratando e resolvendo tudo. Com a breve análise que pude fazer da história e até da série, observei traços de um caso neurofisiológico, o que quer dizer que não somente com a hipnoterapia seria possível “reverter” o quadro, já que os comportamentos dele eram praticamente inerentes a ele mesmo, o que é muito mais sério”, disse.

Ele também ressaltou que é necessário que o processo seja também da vontade do paciente. Portanto, para que esse obtenha resultados satisfatórios, a pessoa deve querer. Mas ele ressalta que, em casos como o do serial killer, a hipnose NÃO substitui os tratamentos psiquiátricos necessários. 

Pyong Lee é o hipnotista e mágico mais seguido do mundo, somando 25 milhões de seguidores nas suas redes sociais e 5 bilhões de visualizações. Ele até mesmo já estampou a capa da Forbes na lista Under 30.