A Porsche com sua estrutura dianteira destruída pelo acidente - Divulgação / Instagram
Estados Unidos

Homem aproveita quarentena para correr em ruas vazias e bate Porsche de R$ 4 milhões em Nova York, EUA

O modelo Gemballa Mirage GT de 2014 teve apenas 25 unidades produzidas e as suas peças são manufaturadas somente por pedidos especiais

Wallacy Ferrari Publicado em 10/04/2020, às 09h38

As ruas vazias das megalópoles americanas podem chamar atenção por serem sempre movimentadas, mas não chegou a atiçar a população como atraiu Benjamin Chen. Aproveitando as ruas vazias de Nova York, o motorista decidiu quebrar a quarentena imposta pela cidade e dar um passeio em um de seus carros.

Na manhã da terça-feira, 7, Chen escolheu um Porsche Gemballa Mirage GT, do ano de 2014, avaliado em 750 mil dólares, da cor azul. Em alta velocidade, o motorista cruzou as principais ruas da região metropolitana até perder o controle do automóvel e atingir uma van, que estava estacionada.

A parte dianteira do carro ficou completamente destruída, além de entortar as rodas do lado direito e amassar a traseira da van. Após a batida, o homem ainda tentou fugir do local, deixando diversas peças pelo caminho, porém, com a direção comprometida, ainda atingiu três outros veículos vazios antes de ser detido pela polícia.

O modelo é raro e teve apenas 25 unidades confeccionadas, sendo uma delas de Chen, um colecionador de carros de 33 anos. De acordo com o New York Post, o homem foi algemado e foi comprovado que o mesmo estava sob efeito de substâncias ilícitas no momento de sua captura.

Confira o vídeo do acidente:

 

doença vírus acidente bizarro coronavírus quarentena Porsche

Leia também

Reino Unido adiciona novos sintomas da Covid-19 em lista oficial


Infecção e vacina pode gerar ‘superimunidade’, diz estudo


No Brasil, 6 estados e DF apresentam situações críticas nas UTIs


Brasil começa a discutir possibilidade de quarta dose da vacina


Uso de máscara PFF2 ou N95 passa a ser obrigatório no Ceará


Ômicron pode contribuir para que pandemia acabe mais rápido na Europa