Obra inédita analisa significado pejorativo do termo “histeria”

Neste mês, a editora Zahar irá lançar a obra “Histeria e sexualidade”, dos psicanalistas Marco Antonio Coutinho Jorge e Natália Pereira Travassos. A obra apresenta uma análise sobre a histeria de gênero.

De acordo com os autores, ao longo dos anos, a palavra “histeria” ganhou um significado pejorativo. Contudo, tal termo despreza a história e o lado científico do fenômeno histérico.

Desde a Antiguidade, povos antigos já estudavam este tema. O exame psicanalítico da histeria pode revelar estruturas e conflitos sobre o sujeito e a posição discursiva fundamental, conforme os especialistas abordam na obra. 

Dividido em cinco partes, o livro analisa discursos empreendidos por Lacan, analisando paralelamente estruturas e epidemias de histeria ao longo da história da humanidade. No final da obra, o leitor se deparará, ainda, com uma tabela da álgebra lacaniana, que possui a finalidade de auxiliar a compreensão do texto. 

Disponível em pré-venda na Amazon em formato Kindle e capa comum, “Histeria e sexualidade”, em suma, trata-se de uma importante análise sobre quadros clínicos e questões sociais.

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Histeria e sexualidade, de Marco Antonio Coutinho Jorge e Natália Pereira Travassos (2021) - https://amzn.to/3g3OCSD

O cru e o cozido, de Claude Lévi-Strauss (2021) - https://amzn.to/2Rfg714

Antropologia estrutural, de Claude Lévi-Strauss (2017) - https://amzn.to/3wAqzQJ

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