Polícia procura por vítimas do profissional de saúde que foi preso após estupro de paciente
Redação Publicado em 14/07/2022, às 11h50
Uma das pacientes do médico anestesista Giovanni Quintella, preso por caso de estupro durante uma cesariana, ingeriu um coquetel anti-HIV/Aids para evitar uma possível contaminação, por sempre desconfiar de procedimentos em que a pessoa precisa ficar dopada. A informação foi apurada e divulgada pela TV Globo hoje, dia 14.
Dada a apuração do G1, ainda não é de conhecimento público a sua identidade e se ela chegou a sofrer algum tipo de abuso do profissional, porém, como forma de precaução, a mulher tomou a iniciativa de ministrar a situação do medicamento com outros profissionais da área.
Como consequência dessa atitude, a recém-mãe não pode amamentar o seu filho nas primeiras semanas de vida.
Buscando todas as formas de conter qualquer dano ao seu corpo, a equipe jurídica da moça pediu que Giovanni fizesse o exame para saber se ele é portador do vírus HIV, mas não se sabe se o pedido foi atendido, já que o detento não é obrigado.
Durante a quarta-feira, 13, a delegada que está encaminhando as provas e apurando os relatos das vítimas dos médicos, Bárbara Lomba, conversou com a mulher que sofreu o abuso sexual que levou a prisão de Quintella em flagrante.
Ela chorou muito. Ainda está muito abalada. A família toda está abalada”, falou a delegada para o canal Globo.
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