Imagem de um trem da concessionária SuperVia - Domínio Público via Wikimedia Commons
Brasil

RJ: Estações de trem são esvaziadas após colaborador encontrar explosivos caseiros

Quatro estações foram interditadas no período da manhã, durante a varredura do Esquadrão Antibombas

Redação Publicado em 02/10/2023, às 19h22

Na manhã desta segunda-feira, 2, a empresa responsável pela operação dos trens na cidade do Rio de Janeiro teve que interditar algumas estações, após um explosivo ter sido encontrado próximo à linha férrea da estação Costa Barros, na Zona Norte da capital.

Segundo a concessionária SuperVia, a região onde o artefato foi avistado é a mesma em que um ônibus foi acertado com uma bomba caseira na última quinta-feira, 28, deixando três pessoas feridas, conforme repercutido pelo portal O Globo.

Em nota, a Polícia Militar esclareceu que um segundo explosivo foi encontrado em outra rua da região. Ambos os locais foram isolados para que o Esquadrão Antibombas realizasse seu trabalho de contenção.

No período da manhã, o ramal Belford Roxo e as estações Costa Barros, Honório Gurguel, Rocha Miranda e Barros Filhos observaram alterações em seu funcionamento, mas durante a tarde todas as operações foram normalizadas.

Esclarecimentos

Ainda nesta segunda-feira, 2, a Polícia Civil divulgou que o Esquadrão Antibombas da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) foi chamado e realizou uma varredura na região. “As equipes constataram que o artefato se tratava de uma granada caseira e o explosivo foi detonado”, explicou a autoridade em seu comunicado.

bomba ameaça estação explosivo caseiro trem Rio de Janeiro

Leia também

Novo documentário com acusações inéditas contra Kevin Spacey estreia em streaming


Universidade de Hong Kong desenvolve professores gerados por IA


Após 17 anos, relatório revela quantidade chocante de túmulos em necrópole do período romano


Rio Grande do Sul: Mãe e filha são resgatadas após escreverem mensagem com batom


Veículo da Tesla 'aprisiona' mulher nos EUA: 'Assando como um frango'


Genes denisovanos podem ter auxiliado habitantes da Papua-Nova Guiné, sugere estudo