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Notícias / Segunda Guerra Mundial

Ao visitar cemitério da Segunda Guerra, Papa pede que fabricantes de armas ‘parem’

O pontífice estava no local onde 1.900 soldados franceses e marroquinos foram sepultados

Paola Orlovas, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 03/11/2021, às 16h09

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Papa Francisco, em 2019 - Getty Images
Papa Francisco, em 2019 - Getty Images

Papa Francisco visitou um cemitério militar francês em Roma, durante o Dia dos Finados, na última terça-feira, 2.

O pontífice celebrou uma missa no local, onde cerca de 1.900 soldados franceses e marroquinos mortos foram sepultados durante a Segunda Guerra Mundial.

Francisco, que visita um cemitério a cada ano, durante o feriado que homenageia os mortos, trouxe rosas brancas e fez uma reza dentro do lugar.

Em determinado momento, segundo a Reuters, parou para apontar que um dos túmulos em que orava dizia: "Desconhecido, morreu pela França, 1944".

O pontífice então passou a fazer apelamentos para que armas nucleares fossem proibidas e desarmamentos adotados, dizendo também que o cemitério era um lugar de paz e símbolo de luta contra as guerras. 

Ainda falando sobre eventos como a Segunda Guerra Mundial durante seu discurso no cemitério francês, papa Francisco destacou o que acredita ser uma discussão perversa, a fabricação das armas: 

Lutamos o suficiente para que não haja guerras, para que não haja economias de países que se fortaleçam com a indústria de armas?”, indagou o líder religioso.