Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Austrália

Após comprar vibrador, homem se descontrola com gerente de sex shop e acaba preso

Por seu momento de insanidade, Benjamin Thomas Pellicaan foi sentenciado

Redação Publicado em 01/02/2021, às 14h44

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Imagem ilustrativa da fachada de uma sex shop - Unsplash
Imagem ilustrativa da fachada de uma sex shop - Unsplash

Um curioso caso chamou a atenção na Austrália nas últimas semanas. Tudo começou quando Benjamin Thomas Pellicaan comprou um vibrador na sex shop Totally Adult. Porém, insatisfeito com seu brinquedinho, ele tentou devolvê-lo ao alegar que o item ficava “extremamente quente” depois de 10 minutos de uso.  

Mais tarde, depois de devolver o produto e fazer a reclamação pedindo a troca do mesmo, ele recebeu uma ligação da gerente do sex shop dizendo que não encontraram nenhum problema com o vibrador.

Segundo informações do Daily Star, que foram repercutidas pelo UOL, a promotoria informou que, após a recusa, Benjamin ficou irritado e começou a fazer ligações ofensivas para a loja.  

“Ele declarou que tiraria outro vibrador da prateleira e que ela [a gerente] não poderia impedi-lo", disse o promotor Stipe Drinovac. Com as ameaças, os funcionários recolheram todos os itens da loja.  

Acontece que, naquele mesmo dia, Pellicaan voltou ao local e começou a gritar com os funcionários, ordenando que lhe dissessem onde os vibradores foram guardados. Foi então que a gerente se aproximou e lhe devolveu o item que ele havia comprado, reafirmando que o mesmo funcionava normalmente.  

Ensandecido, o rapaz pegou o objeto e jogou em direção à gerente, que foi atingida na perna. Além disso, Benjamin também ofendeu outro funcionário antes de deixar a loja. Ele foi preso, pouco depois, em sua própria casa, onde teria ainda ofendido uma policial.  

Pellicaan se declarou culpado das acusações de violência, de ter cometido distúrbio público e de obstrução da polícia. Assim, na última quinta-feira, 28, ele acabou sendo sentenciado a quatro meses de prisão, com uma pena suspensa por dois anos, ou seja, que se ele cumprir as exigências da corte durante esse tempo, ele não será preso. Além do mais, ele foi colocado sob condicional por um ano e meio.