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Notícias / Titanic

Após tragédia que matou cinco, outra empresa quer visitar os destroços do Titanic

Empresa tenta realizar uma nova expedição aos destroços do Titanic, navio que naufragou em 1912

Redação Publicado em 30/08/2023, às 13h53 - Atualizado às 13h56

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Registros da varredura nos destroços do Titanic - Atlantic Productions / Magellan
Registros da varredura nos destroços do Titanic - Atlantic Productions / Magellan

Meses após a tragédia responsável por tirar a vida de cinco pessoas que tentavam chegar aos destroços do Titanic, o naufrágio mais famoso da História, uma empresa planeja uma expedição em 2024. 

A RMS Titanic, empresa que detém os direitos de propriedade e recuperação das peças do navio que entrou para os livros de História, quer realizar a nova expedição, no entanto, enfrenta obstáculos. Isso porque as autoridades dos EUA não concordaram com a ideia e abriram um processo contra a ideia. 

Riscos

As autoridades norte-americanas se opuseram ao projeto e abriram um processo no tribunal da Virgínia contra a nova expedição ao Titanic. A defesa do país afirma que a companhia 'não pode ignorar' a legislação, repercute o portal Terra.

O governo dos EUA alega que a expedição representaria um risco para a tripulação e também para os artefatos que o Titanic abriga. Vale lembrar que muitos familiares das vítimas enxergam o navio como um grande 'cemitério' marítimo. 

A RMS Titanic afirma que a ideia é tirar fotos da embarcação, com foco em uma parte de seu interior, que conta uma fenda. Isso possibilitaria a passagem de um veículo operado de maneira remota que não acabaria por interferir na frágil estrutura do Titanic.

O objetivo da empresa é remover outros objetos do Titanic. Exemplos são alguns itens que se encontram na sala Marconi, que abriga o rádio responsável por emitir o sinal de socorro após a colisão trágica contra o iceberg, que resultou em mais de 1.500 mortes.