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Notícias / Brasil

Brasileiros mudaram hábitos alimentares em decorrência da pandemia, aponta pesquisa

A população passou a consumir alimentos mais baratos por consequência da inflação e preços altos

Penélope Coelho Publicado em 12/06/2021, às 10h15

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Brasileiros fazendo compras em um mercado de Belo Horizonte, Minas Gerais - Getty Images
Brasileiros fazendo compras em um mercado de Belo Horizonte, Minas Gerais - Getty Images

De acordo com informações publicadas na última sexta-feira, 11, pelo G1, uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria Kantar, divulgou dados sobre as mudanças nos hábitos alimentares dos brasileiros em meio à pandemia do novo coronavírus.

Segundo revelado na publicação, a alta nos preços dos alimentos vinda com a inflação provocou alterações nas refeições das famílias brasileiras. Com isso, as classes menos favorecidas trocaram a opção tradicional de proteína, como as carnes, para comidas mais baratas, entre elas: salsicha, linguiça, peixe, hambúrguer, pão com presunto, sopa, mingau, pipoca e tapioca.

De acordo com os dados oficiais sobre a inflação no Brasil, os preços das carnes aumentaram em 2,24% em maio, o que representa uma variação de 38% no preço desses alimentos nos últimos 12 meses.

Com isso, as comidas embutidas e congeladas ganharam um espaço maior na geladeira dos brasileiros, por apresentarem um preço mais acessível, como revelou a coordenadora de marketing da divisão Worldpanel da Kantar, Luisa Teruya.

Os dados mostram que inflação neste momento pandêmico provocou mudanças em refeições preparadas dentro e fora de casa, já que para economizar, grande parte da população também passou a aderir às marmitas em ambiente de trabalho.


Sobre a Covid-19

De acordo com as últimas informações divulgadas pelos órgãos de saúde, atualmente, o Brasil registra 17,3 milhões de pessoas infectadas, e as mortes em decorrência da doença já chegam em 484 mil no país.  

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.