Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Brasil

Canto de um pássaro e incêndio: O assassinato de um homem que falou em 'sinal da morte'

No Espírito Santo, um homem foi assassinado dentro da própria casa após falar em 'sinal da morte'

Redação Publicado em 25/10/2022, às 09h55

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Imagem meramente ilustrativa - Pixabay
Imagem meramente ilustrativa - Pixabay

A Polícia Civil revelou um tétrico crime ocorrido em Domingos Martins, Espírito Santo. Após falar em 'sinal da morte', Silvio Trarbach Stein, de 39 anos, fora assassinado dentro de sua residência. Ele era empresário e tinha 39 anos. 

Além do assassinato, conforme repercutido pelo portal de notícias UOL, o corpo de Silvio fora carbonizado pelos responsáveis pelo crime. As autoridades informaram ao veículo que o canto de um pássaro - identificado pelo empresário como um 'sinal da morte' - acabou resultando em sua morte.

Geraldo Peçanha, delegado à frente do caso, disse que Silvio faleceu no dia 16 deste mês. Ele havia participado de uma festa com um casal na noite do crime. Saindo juntos, acabavam usando drogas. Na noite em que ocorreu a festa, teriam usado cocaína e crack. Foi quando o pior aconteceu. 

Ao escutar o canto de um pássaro, Silvio relatou ser o sinal de uma morte ocorreria naquele dia. Com isso, o casal suspeito do crime encarou a fala da vítima como uma ameaça. Em seguida, Silvio fora vítima de um mata-leão. Além disso, os pés do empresário foram amarrados, e o corpo, carbonizado. 

O homem teria dito: 'Quando esse pássaro canta, alguém morre. Eu tô achando que um de nós três vai morrer'. O comentário teria feito com que o 'amigo' se sentisse ameaçado e, naquele momento, ele acabou dando um mata-leão [na vítima]. Após isso, a mulher teria tido a ideia de amarrar os pés da vítima e atear fogo na casa", disse o delegado ao UOL

Com a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros acionados para atender o chamado, o incêndio foi contido, assim revelando o cadáver. A Polícia Civil fora chamada e identificou a vítima.

Suspeitos

Após o crime, o casal suspeito foi detido. Inicialmente, a dupla fugiu, mas a mulher acabou sendo presa depois de dois dias. Já o homem acabou se entregando no terceiro dia. O crime foi confessado pelo casal e enfatizaram o mesmo motivo. 

O delegado também explicou que a prisão foi possível com 'ajuda de câmeras de segurança que existem na região e também por depoimento de testemunhas'. 

Quanto o caso, o inquérito não foi concluído e não fora remetido ao Ministério Público do Espírito Santo. Como consequência, o delegado explica que os nomes dos suspeitos não foram divulgados até o momento. Isso pode acontecer nos próximos 30 dias.