Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Brasil

'Diabão' amputa dois dedos em nova modificação corporal

Tatuador falou sobre a adaptação com a falta dos membros e revelou sensação 'fantasma'

Redação Publicado em 16/10/2023, às 15h29

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Imagem dos dedos amputados de Michel Praddo, o Diabão - Reprodução/Instagram/diabao.praddo
Imagem dos dedos amputados de Michel Praddo, o Diabão - Reprodução/Instagram/diabao.praddo

Em uma nova entrevista, o tatuador Michel Praddo, mais conhecido como Diabão, revelou que possui apenas sete dedos completos entre suas duas mãos. Durante uma conversa com o G1, ele afirmou que sua mais recente modificação corporal foi a retirada do dedo mindinho e da falange do anelar de sua mão direita, deixando-o "muito satisfeito". 

Michel, que mora na Praia Grande, litoral de São Paulo, explicou que esta amputação faz parte de um novo projeto chamado "Las Garras", uma empreitada para transformar suas mãos em membros "não-humanos". Ele havia feito o mesmo com a sua mão esquerda, em uma ação batizada de "La Garra". 

O Diabão, que entrou no Guinness World Records como o homem que possui o maior número de chifres implantados em sua cabeça, afirmou ao G1 que sentiu "saudades" de passar por uma nova modificação em seu corpo. Esta recente transformação se deu após o mesmo ter dado uma pausa para "focar" em outras áreas da vida, como a realização de exercícios físicos e seu trabalho de tatuador.

Estava com muita vontade de me modificar e fiquei muito satisfeito. Tenho três amores: meu trabalho, meus treinos de musculação e a modificação corporal. Eu estava cuidando dos dois primeiros, mas deixando a minha transformação de lado", disse ele ao G1.

Dores fantasma

Na conversa, ele compartilhou como se deu a adaptação a falta dos membros de sua mão durante o cotidiano e seu trabalho como tatuador.

No início foi bem difícil, mas não demorou muito para voltar a tatuar quase normalmente. Às vezes tenho dores e a sensação 'fantasma' [causada pela falta dos dedos], que me deixa ainda confuso tanto para trabalhar quanto para outros afazeres", concluiu Michel em sua entrevista ao G1.