Acusados pela própria filha de terem participado do assassinato da neta, de apenas dois anos de idade, os pais de Casey Anthony se submetem ao detector de mentiras
Redação Publicado em 09/04/2024, às 18h30
Em julho de 2008, a menina de dois anos de idade Caylee foi dada como desaparecida por meio de uma ligação de sua avó, Cindy, à polícia. A avó alegou que não via a criança havia um mês e meio.
A mãe de Caylee, Casey Anthony, não avisou a ninguém sobre o desaparecimento da menina e, além disso, levou uma vida normal – que incluiu festas e uma nova tatuagem -, durante o período.
Seis meses depois, a ossada de Caylee foi encontrada em um bosque. Acusada de assassinar a filha, Casey foi presa preventivamente e passou por um julgamento em 2011. Absolvida, começou a dar entrevistas e acusar o seu próprio pai, George, de envolvimento na morte da neta.
Atualmente, Casey vive na Flórida e trabalha como contadora e assistente jurídica do advogado que a defendeu no tribunal. Até a gravação deste especial, o responsável pelo desaparecimento e morte da menina Caylee não havia sido identificado.
George e Cindy Anthony concordam em se submeter a um polígrafo para responder às acusações de sua filha Casey sobre o suposto envolvimento na morte de Caylee.
Em formato de documentário, o especial "Caso Casey Anthony: Os Pais no Detector de Mentiras" (Casey Anthony's Parents: The Lie Detector Test), que o A&E estreia neste domingo,14, mostra as respostas do casal e a reação de cada um frente aos resultados do detector de mentiras, enquanto velhas feridas são reabertas. O teste do polígrafo poderá finalmente encerrar o caso de vez?
