Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa, teria ‘ignorado’ as tentativas de contato do oficial de Justiça de São Paulo
Redação Publicado em 15/09/2023, às 19h38 - Atualizado às 19h50
Em São Paulo, a Justiça local tentou por três vezes notificar a viúva da cantora Gal Costa, Wilma Petrillo, em uma ação por difamação dirigida a empresária, segundo informação apurada pelo Metrópoles e repercutida pela Rolling Stone Brasil. Na última sexta-feira, 8, o relato do oficial de Justiça foi anexado ao processo. Vale destacar que, a possível intimação, só teria acontecido por correio.
Contextualizando a situação, Wilma foi processada por Daniela Cutait, artista plástica, em julho deste ano. A artista plástica vendeu, há três anos, uma casa em São Paulo para Gal. Porém, no processo, Daniela alega que a viúva de Gal se recusou a realizar a transferência da titularidade das contas de gás e luz, o que fez com que ficasse “negativado” o nome dela.
Além disso, conforme Cutait, a empresária impedia que funcionários das empresas de luz e gás fizessem as alterações necessárias, e chegou a ignorar as tentativas de contato dela.
A artista plástica comentou ainda que, para imprensa, a viúva de Gal a chamou de louca, e nas redes sociais, Wilma escreveu:
Se o nome dessa senhora [Daniela Cuitait] está no Serasa certamente não é por responsabilidade minha, ela vive pendurada nos maridos que certamente honram suas contas, alugava quarto na casa para ter grana extra, seu grande mérito foi ter morado em Nova Iorque por dois anos, patético, artista plástica famosa, não?”
Os posts ofensivos direcionados a Daniela foram apagados após ordem da Justiça, que também proibiu a viúva de Gal de citar o nome da artista plástica nas redes sociais.
Ao tentar intimar Wilma Petrillo no endereço de São Paulo, na última semana, o oficial de Justiça disse ter se sentido enganado. Ele comentou que, nas três tentativas, uma mulher o antedeu, e que a mesma criava obstáculos para ele se comunicar com a viúva de Gal. Na ocasião, ele escreveu:
Claramente, tentava ludibriar este oficial de Justiça com evasivas e desculpas absurdas para que eu não efetivasse a intimação”.
