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Notícias / Inglaterra

Menina engole esferas magnéticas e perde parte do intestino

Antes de chegar ao diagnóstico certo, a menina recebeu outros quadros médicos

Redação Publicado em 25/09/2023, às 18h36 - Atualizado às 19h00

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Imagem ilustrativa de bolinhas magnéticas - Imagem de Meredin por Pixabay
Imagem ilustrativa de bolinhas magnéticas - Imagem de Meredin por Pixabay

Na Inglaterra, uma menina de 2 anos perdeu parte de seu intestino após engolir seis bolinhas magnéticas de brinquedo. A tragédia aconteceu por conta da demora do diagnóstico, realizado duas semanas depois do ocorrido. 

No dia 2 de setembro, conforme apurou o Daily Mirror, a mãe da garota, Jade Berriman, contou que a criança começou a apresentar sintomas que envolviam dores fortes e muita queimação no estômago.  Porém, até o início dos sintomas da menina, a família dela não sabia que ela havia engolido as bolas magnéticas. 

Ao passar em um médico, no posto Story Street Walk-in Centre, localizado na cidade de Hull, na Inglaterra, o quadro da menina foi tido, em um primeiro momento, como “infecção intestinal”, sendo assim dispensada. Jade foi novamente com a criança a um pronto-socorro, desta vez no Hull University Teaching Hospital, onde a menina recebeu o diagnóstico de “amidalite”

Segundo repercutiu o portal de notícias do UOL, quando a criança vomitou “litros de um líquido verde-escuro”, a mãe dela voltou novamente ao pronto-socorro, onde exames mais detalhados foram feitos. Nesta ocasião, os médicos constataram que ela estava com quatro buracos abertos em seu intestino delgado, após descobrirem que ela havia engolido seis bolinhas magnéticas de quatro milímetros cada.

A menina, então, foi submetida a um procedimento cirúrgico, que retirou aproximadamente 40 centímetros do intestino. 

Outros detalhes 

A mãe da criança, Jade Berriman, disse:

Na manhã de quarta-feira ela estava muito doente e fraca, ela não conseguia se segurar. Ela estava sufocando sozinha com o próprio vômito e tivemos que segurá-la. Agarrei o médico e chorei e pedi que fizessem mais exames. Ela estava morrendo. Eu sabia que ela estava morrendo e sabia que ela estava me deixando. Ela estava ficando mais fraca. Foi terrível. Não consigo nem descrever como foi.”