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Notícias / Assassino de Aluguel

Militar dos EUA é preso após supostamente procurar serviço como assassino de aluguel

Oficial das Forças Aéreas teria sido investigado pelo FBI após se inscrever em site de aluguel de assassinos

Ingredi Brunato Publicado em 17/04/2023, às 14h06

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Fotografia meramente ilustrativa - Divulgação/ Freepik/ Racool_studio
Fotografia meramente ilustrativa - Divulgação/ Freepik/ Racool_studio

Um membro da Guarda Nacional dos Estados Unidos, um grupo militar de reserva do exército norte-americano, foi preso recentemente no Tennessee sob suspeita de tentar se tornar um assassino de aluguel. 

O homem de apenas 21 anos teria se tornado alvo de uma investigação do FBI após preencher um formulário oferecendo seus serviços ao site "RentAHitman.com" (em português, "Alugue um assassino").

O portal, vale mencionar, é apenas uma paródia, porém essa não seria a primeira vez que ele acaba atraindo pessoas que de fato estão planejando cometer um crime. Para conferir uma matéria do Aventuras na História sobre o RentAHitman.com, clique aqui. 

Josiah Ernesto Garcia teria preenchido a categoria de "atirador profissional" na lista de habilidades do formulário disponibilizado pelo site aos interessados a se candidatarem à falsa vaga de mercenário, conforme repercutiu a revista People. 

Caso seja considerado culpado pelas acusações que enfrenta atualmente, o estadunidense poderá pegar até 10 anos de prisão. 

Mais detalhes 

Um agente do FBI encontrou o jovem fingindo ser um cliente em potencial, ao que pôde confirmar a veracidade da intenção de Garcia de realizar o "trabalho". Após ser questionado pelo oficial disfarçado porque havia se tornado um assassino de aluguel, o membro da Guarda Nacional teria dito que queria "algo mais emocionante" que seu emprego. 

Tendo estado no exército, eu já fazia esse tipo de trabalho. Eu estava investigando a aplicação da lei civil, mas isso não é para mim. Eu queria fazer algo mais emocionante", teria afirmado ele. 

Vale mencionar que, de acordo com a investigação do órgão policial, Garcia estava também precisando de dinheiro no período que buscou realizar as atividades ilegais. 

A interação entre o agente do FBIe o militar incluiu um adiantamento de 2.500 dólares pelo serviço (cujo total foi estipulado aos US$ 5 mil), assim como informações pessoais a respeito da suposta vítima. Logo antes de ser preso em flagrante, o acusado teria ainda perguntado se era necessário fotografar o cadáver para confirmar a realização do homicídio.