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Notícias / Netflix

O Diabo no tribunal: Netflix vai lançar documentário sobre a história que inspirou 'Invocação do Mal'

História macabra que inspirou 'Invocação do Mal 3' será tema de documentário da Netflix

Redação Publicado em 31/08/2023, às 11h29

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Cena do filme Invocação do Mal 3 - Divulgação
Cena do filme Invocação do Mal 3 - Divulgação

Uma das maiores franquias de filmes de terror de Hollywood, 'Invocação do Mal' consegue instigar diferentes gerações ao reproduzir os casos paranormais investigados por Ed e Lorraine Warren. 

No terceiro filme lançado nos cinemas, o público conferiu 'Invocação do Mal 3: A Ordem do Demônio'. Ed (Patrick Wilson) e Lorraine (Vera Farmiga) investigam a história de um assassinato provocado por possessão demoníaca. Agora, a história real que inspirou o filme será tema de um novo documentário da plataforma de streaming Netflix. 

O diabo no tribunal

Se trata do caso de Arne Cheyenne Johnson, que em 1981 alegou ter sido possuído por uma força sobrenatural ao matar o seu patrão, Alan Bono. 

O documentário O Diabo no Tribunal "Explora a primeira - e única - vez que uma 'possessão demoníaca' foi oficialmente usada como defesa em um julgamento de assassinato nos EUA. Incluindo relatos em primeira mão de uma alegada possessão demoníaca e de um assassinato chocante, esta história extraordinária força a reflexão sobre o nosso medo do desconhecido", detalha a Netflix em material divulgado para a imprensa. 

Cena do filme 'Invocação do Mal 3' /Crédito: Divulgação

O caso em questão ocorreu em Brookfield, Connecticut, quando o irmão mais novo da namorada de Arne Cheyenne Johnson afirmou que se deparava com presenças demoníacas e que algo ameaçava roubar a sua alma. Ed e Lorraine se envolveram no caso quando o corpo do menino passou a demonstrar ferimentos e hematomas.

O garoto foi submetido a exorcismos, que contaram com o envolvimento de Arne. Após o ritual, foi dito que as forças sobrenaturais deixaram o corpo do menino e passaram a possuir o interior de Cheyenne, resultando no crime que virou um circo midiático.

A condenação

Na época, o caso chamou atenção nos Estados Unidos, principalmente diante do envolvimento de Ed e Lorraine Warren. Embora a equipe de defesa do acusado tenha optado pela tese, a falta de provas científicas não favoreceram Arne.

Foi até mesmo alegado que réu agiu em legítima defesa, entretanto, ele acabou condenado e cumpriu cinco anos da sentença que estabelecia de 10 a 20 anos de prisão. O documentário será lançado na Netflix em 17 de outubro.