Revelados os desejos finais da rainha Elizabeth II, falecida em 8 de setembro
Redação Publicado em 28/09/2022, às 18h38
Falecida em 8 de setembro, a rainha Elizabeth II deixou uma trajetória marcada por fatos históricos em sua vida privada e pública. Aos 96 anos, a mais longeva rainha da Inglaterra tinha desejos finais melancólicos.
Uma fonte próxima a Charles III, atual rei e filho de Elizabeth, informou que um dos desejos da monarca era presenciar sua família unida e feliz. A fonte explica que, embora soubesse dos conflitos, 'não guardava rancor'.
Conforme repercutido pela People, a vontade expressada se deu com a renúncia de Harry. Filho de Charles e Diana, ele e a esposa, Meghan Markle, renunciaram as obrigações reais e passaram a viver nos EUA. Com isso, surgiram rumores que falavam sobre uma saída conturbada da realeza e até mesmo uma complicada relação com William, seu irmão.
Vale destacar que, no momento que o declínio da saúde da rainha foi anunciado, os seus filhos viajaram ao encontro da mãe em Balmoral, na Escócia, onde a monarca faleceu. Além disso, o velório da rainha, que durou 11 dias, reuniu a família por completo, que seguiu fielmente as tradições da monarquia, incluindo até mesmo Harry e Meghan.
"Você pensaria que todos os membros da família se uniriam e apoiariam o rei, especialmente. Talvez algumas feridas possam ser curadas no processo", disse a fonte à People. "Ela [rainha Elizabeth 2ª] sabia que os conflitos faziam parte da vida e não guardava rancor. Acima de tudo, ela queria ver sua família feliz", enfatizou.
Já o outro desejo da monarca que faleceu aos 96 anos era ser sepultada ao lado de seus pais. A rainha fora sepultada no Castelo de Windsor. Especificamente, o caixão da monarca, que faleceu aos 96 anos, foi deixado na Capela de São Jorge. O corpo da rainha Elizabeth se encontra ao lado do pai, o monarca George VI, a mãe, Elizabeth, a irmã, a marcante Margareth, e o marido, Phillip.
"Ela não queria ver uma estátua de si mesma ou mesmo ter uma câmara funerária separada dentro da Capela de São Jorge", explicou Robert Hardman, historiador e autor da obra "Queen of our times: The life of Elizabeth II".
