Nessa última quinta-feira, 10, o professor Matthew Smith, admitiu o crime
Redação Publicado em 11/11/2022, às 16h06
O professor do colégio da princesa Charlotte, de 7 anos, e do príncipe George, 9, filhos do príncipe William, foi preso ao ser denunciado por crimes sexuais contra crianças.
Conforme repercutido pelo 'Hello! Magazine' e divulgado pelo Splash, do UOL, identificado como Matthew Smith, o docente que atuava na Thomas's Battersea, assumiu ser responsável pelas denúncias que envolviam seu nome na última quinta-feira, 10, para o Tribunal de Magistrado de Westminster, localizado no Reino Unido.
A Justiça classificou o ato do educador de 34 anos, como "abuso sexual relacionado à produção e distribuição de imagens impróprias" de menores. Smith compartilhava e recebia esse conteúdo através do Telegram.
Após a polêmica, a escola em que os filhos do príncipe William e da princesa Kate Middleton estudavam até o início deste ano, divulgou um comunicado oficial falando que, após o ocorrido, o professor foi desligado do local.
"Ficamos chocados e angustiados ao saber dessas acusações. A segurança e o bem-estar de nossos alunos são e sempre serão nossa principal prioridade. Como há processos criminais em andamento, seria inapropriado comentar mais neste momento além de dizer que não há suspeitas de que as ofensas estejam relacionadas ao emprego de Smith na Thomas's ou a qualquer aluno atual ou anterior da escola", diz a mensagem.
"Assim que soubemos das acusações, o emprego do Sr. Smith, que começou em setembro deste ano, foi encerrado com efeito imediato", finaliza o comunicado da instituição.
O britânico assumiu receber e compartilhar imagens pornográficas de menores de idade. Ainda segundo a fonte, nenhuma das crianças dos conteúdos que Smith consumia estuda na Thomas's Battersea.
Segundo o The Sun, o professor não chegou a ter contato com Charlotte e George, que desde fevereiro estudam na Lambrook School, em virtude de responder pelo cargo de vice-chefe da pastoral da escola, além de se juntar ao grupo de funcionários do local em setembro.
O colégio, que ficou ciente no dia 7 de novembro de que a Agência Nacional de Crimes estava analisando o comportamento suspeito do professor, encaminhou um comunicado aos pais dos alunos falando sobre o caso
Não subestimamos nem por um minuto a natureza chocante e profundamente preocupante desta notícia. Nosso foco agora está em nossos alunos, pais e colegas. Precisaremos trabalhar juntos para responder às perguntas das crianças de maneira apropriada à idade", segundo nota dos representantes da escola.
