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Matérias / Crimes

Mistérios sem Solução: 5 motivos para assistir a nova produção intrigante da Netflix

Reboot de clássico dos anos 1980 apresenta casos chocantes que permanecem um mistério até hoje — mas que você pode ajudar a resolver

Fabio Previdelli Publicado em 08/07/2020, às 12h00

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Cena da série Mistérios sem Solução - Divulgação/ Netflix
Cena da série Mistérios sem Solução - Divulgação/ Netflix

Depois de ter seu desenvolvimento anunciado há algum tempo, finalmente, na semana passada, a série Mistérios sem Solução enfim entrou no catálogo da Netflix. A produção documental, incialmente, estreou com seis episódios sobre crimes reais permeados com muito mistério, suspense e teorias, muitas teorias.

Usando encenações, entrevistas com familiares e testemunhas, casos famosos são recontados com uma linguagem mais atual, cativando os espectadores mesmo que eles não apresentem uma conclusão, embora deixem fragmentos para que especulações sejam levantadas.

Entretanto, ao contrário do que acontece em outras produções do tipo, a nova série de investigações do serviço de streaming promete novidades. “Junto a detetives e jornalistas, membros familiares oferecem pistas, apresentam teorias e identificam suspeitos, na esperança de um telespectador possa ser a chave para solucionar o mistério”, explica a premissa da série.

Mas será que com todos esses elementos o novo show da Netflix vale a pena ser assistido? Para responder essa pergunta separamos 5 motivos — sem spoilers — do porque você deve dar uma chance para Mistérios sem Solução:

1. Reboot de um clássico televisivo

Apesar de estrear em 2020, Mistérios sem Solução já era uma série muito popular na televisão americana nas décadas passadas, mais especificamente entre 1987 e 1997, e depois em outros dois períodos: 2001 – 2002 e 2008 - 2010.

Entretanto, essa nova versão abre mão de um host como sua versão original tinha, deixando as situações mais próximas da realidade com um tempo maior para o relato de pessoas que testemunharam os casos em questão. Além do mais, a produção da Netflix também deixou de lado aquele ar mais assustador e menos dramático dos casos, deixando somente as investigações no centro das atenções.

Cena da série Mistérios sem Solução / Crédito: Divulgação/ Netflix

Enquanto esteve no ar pela CBS, e anos depois pela Lifetime, Mistérios sem Solução teve mais de 500 episódios. Agora pela Netflix, a temporada estreou com seis casos com previsão de mais seis episódios. Mas isso não significa que ela parará por aí, podendo ser estendida por outras temporadas.


2. Produtores reconhecidos

Se a Netflix abriu mão do formato original de apresentação dos casos, ela não fez o mesmo com a equipe de produção, aproveitando os velhos conhecidos John Cosgrove e Terry Dunn Meurer, mas que agora ganham a ajuda do produtor executivo Shawn Levy, responsável pelo sucesso Stranger Things.

Essa mistura pode ser entendida logo na sinopse da série, que facilmente poderia se encaixar na narrativa ocorrida na cidade fictícia de Hawkins. “Misturando elementos originais clássicos da série original com a imersão e a narração contemporâneas, os 12 novos episódios são enraizados em experiências de pessoas normais que viveram o inimaginável — do trauma do desaparecimento inexplicável ou da morte horrível da pessoa amada até o choque bizarro de um encontro paranormal”.


3. Características nostálgicas mantidas

Como já foi dito, a nova produção da Netflix abriu mão de alguns elementos característicos da série original, mas isso não significa que todas as ideias foram deixadas de lado. Em comunicado, Shaw Levy explicou um pouco mais do formato. “Essa nova versão de ‘Mistérios sem Solução’ é muito leal às coisas que nós amamos na marca. As histórias vão varias de ocorrências sobrenaturais a crimes inimagináveis. E a música de abertura se mantém a mesma”, promete.

Cena de um dos episódios de Mistérios sem Solução / Divulgação: Netflix


4. Episódios curtos, mas que são mais detalhados que o original

Normalmente quem assiste documentários investigativos pela Netflix está acostumado com casos sendo debatidos durante vários episódios. Porém, ‘Casos sem Solução’ quebra um pouco esse padrão ao apresentá-los em um único só episódio que variam entre 45 e 55 minutos de duração. Mesmo assim, esse padrão é bem maior do que os casos que eram apresentados originalmente na série.

“O original incluía quatro casos por episódio, mas nós fizemos a decisão de mergulhar mais profundamente e estabelecer uma conexão mais íntima com a audiência. Para isso, você precisa de tempo. Esses novos episódios vão focar em um único caso que é produzido, dirigido, fotografado e editado com um alto nível. Acho que as audiências vão achar muito satisfatório”, comentou Levy.


5. Participação do público foi grande após estreia

Uma das premissas originais de Mistérios sem Solução era a participação do público que poderia dar mais informações sobre os casos apresentados. Isso não foi esquecido pela Netflix e todos aqueles que podem, de alguma forma, colaborar com as investigações, são incitados a fazê-los.

Segundo Terry Dunn Meurer disse ao USA Today, a equipe recebeu diversas informações dos espectadores horas após a disponibilização dos primeiros episódios. No entanto, ele notou que a produção não é encarregada de qualquer tipo de investigação, dizendo que “passamos as informações para as autoridades apropriadas. Foram só 24 horas. Esperamos que muitas pessoas que ainda não assistiram talvez o façam e que tragam mais pistas”.

Cartaz de Mistérios sem Solução / Divulgação: Netflix

Vale ressaltar que, informações sobre os casos apresentados ou sugestões para episódios futuros podem ser enviados a partir de um formulário disponível no site unsolved.com.

Assista ao trailer da série.


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