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Matérias / Personagem

Vídeo: Em 1969, Marsha P. Johnson não abaixou a cabeça para a homofobia nos EUA

Entenda como Marsha se tornou um dos maiores nomes do movimento LGBTQI+ no país

Redação Publicado em 20/06/2021, às 09h00

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Imagem de Marsha, que ilustra a obra citada anteriormente - Divulgação/A Morte e Vida de Marsha P Johnson de David France
Imagem de Marsha, que ilustra a obra citada anteriormente - Divulgação/A Morte e Vida de Marsha P Johnson de David France

Mulher negra transgênero, Marsha P. Johnson cravou seu nome na história do movimento LGBTQI+.

Muito antes de grandes nomes que entraram para a cultura pop e hoje inspiram multidões em redes sociais, foi Marsha um dos grandes nomes das rebeliões de Stonewall, que explodiram nos EUA em 1969.

Em um bar LGBT localizado em Nova York, ela e outras pessoas foram alvo de uma represália promovida por policiais, resultando num episódio que entrou para a História.

Marsha ao lado de Sylvia Rivera /Crédito: Divulgação/A Morte e Vida de Marsha P Johnson de David France

De tão importante, sua trajetória inspira a causa até os dias atuais. Atualmente, o Instituto Marsha P. Johnson visa à proteção e luta pelos direitos da população trans.

Sua história também foi contada no documentário “A Morte e Vida de Marsha P Johnson”, de David France, disponível na Netflix.

Em nosso especial do mês do orgulho LGBTQI+, você conhecerá os principais fatos que marcaram a trajetória de Marsha no episódio de hoje do ‘Aventuras em 1 minuto’.

Confira o vídeo abaixo!