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Primeiras-damas: Sem poder, mas com influência

Mulher de presidente até despachou com ministros

Rodrigo Cavalcante Publicado em 01/01/2007, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36

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Aventuras na História - Arquivo Aventuras
Aventuras na História - Arquivo Aventuras

Apesar de não possuírem poder oficial, algumas primeiras-damas tiveram influência direta no governo de seus maridos. Esse é o caso, por exemplo, da americana Edith Wilson, que chegou a despachar com os ministros da Casa Branca após o presidente Woodrow Wilson sofrer um derrame, em 1919.

Já Eleanor Roosevelt, primeira-dama no governo Franklin Rossevelt (1933-1945), representava seu marido em viagens e escrevia artigos polêmicos em defesa dos afro-americanos e dos pobres – isso décadas antes da popularização do movimento de direitos civis nos Estados Unidos. Outras, como Jacqueline Onassis, se eternizaram como símbolo de glamour, estilo e beleza, tornando-se referências na indústria da moda e da beleza até hoje.

E no Brasil...

Cada uma é lembrada por um motivo diferente

Contra os cassinos

Carmela Leite, esposa do presidente Dutra, ficou famosa por ter influenciado o marido na decisão de proibir cassinos e outros jogos no Brasil, em 1946.

Tudo pelo social

Sarah Kubitschek foi a primeira a se engajar diretamente em obras sociais, na década de 1950. A tradição é até hoje seguida pelas primeiras-damas.

Nossa Jackie

Maria Teresa Goulart, mulher de Jango, presidente entre 1961 e 1964, foi considerada a Jacqueline Kennedy do Brasil. Isso por causa de sua beleza.