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Notícias / Acidente

Americana atira no próprio filho ao confundi-lo com intruso

Segundo apurou a polícia local, a mulher ouviu um barulho na cozinha e acreditou ser um ladrão

Redação Publicado em 14/11/2023, às 19h15

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Imagem meramente ilustrativa de uma viatura de polícia - Reprodução/Pixabay/Franz P. Sauerteig
Imagem meramente ilustrativa de uma viatura de polícia - Reprodução/Pixabay/Franz P. Sauerteig

No último domingo, 12, um trágico acidente ocorreu na cidade de Pembroke Pines, no estado americano da Flórida. Um menino teve de ser levado as pressas ao hospital após sua mãe atirar contra sua perna, por acreditar que se tratasse de um ladrão. 

Segundo o Departamento de Polícia de Pembroke Pines, a polícia local recebeu uma ligação por volta das 1h34 da manhã, pelo horário local, a respeito de um tiroteio que havia acontecido no interior de uma residência. 

Conforme repercutido pelo portal da revista People, as autoridades afirmaram em um comunicado que, assim que os policiais chegaram no local, eles encontraram a mãe o filho, que não teve seu nome divulgado. 

[Ela] adormeceu no sofá da sala enquanto seu filho adormeceu no andar de cima, em seu quarto, no início da noite”, disse o departamento de polícia em sua nota. 

Confusão

No comunicado, a secretaria também esclareceu que a mãe acordou assustada após ouvir um barulho em sua sozinha, ao dormir no sofá da sala. A mulher, temendo que o som tivesse sido feito por um intruso, “retirou uma arma de fogo que havia escondido na bolsa ao lado dela na sala de estar”, diz o comunicado da polícia de Pembroke Pines.

Então, ela foi até a origem do som onde seu filho estava, o que fez com que eles ficassem “assustados com a presença um do outro”. “A mãe disparou acidentalmente a arma duas vezes, atingindo o chão uma vez e atingindo inadvertidamente o filho na perna”, concluiu o comunicado. 

Após o incidente, o menino foi encaminhado ao hospital para tratar seus ferimentos, que não apresentam nenhum risco de vida. As autoridades continuam a investigar o caso, mas apontam que “não parece haver qualquer intenção criminosa” até o momento. O Departamento de Criança e Família também foi chamado para a apuração.