Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Estados Unidos

Cai expectativa de vida nos Estados Unidos por causa da pandemia

Ao analisar a primeira metade de 2020, o indicador é o menor desde a eclosão da Segunda Guerra Mundial

Larissa Lopes, com supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 18/02/2021, às 14h11

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Imagem meramente ilustrativa de mulher com máscara - Imagem de Engin Akyurt por Pixabay
Imagem meramente ilustrativa de mulher com máscara - Imagem de Engin Akyurt por Pixabay

Com a pandemia do novo coronavírus, diversos índices mudaram, desde econômicos até sociais. Nos Estados Unidos, a expectativa de vida também sofreu um impacto: de 78,8 anos em 2019 foi para 77,8 anos no primeiro semestre de 2020.

Os dados foram divulgados hoje, 18, pelo governo norte-americano e repercutidos pelo Uol. Um levantamento da Universidade Johns Hopkins revelou que, até agora, a pandemia já causou a morte de mais de 490 mil pessoas no país.

Desde 2019, o índice vinha crescendo nos EUA, ainda que sofresse quedas, anteriormente, em função de mortes pelo uso de drogas. 

Ao analisarmos somente a população negra, a expectativa de vida caiu 2,7 anos em comparação a 2019. Já quanto aos brancos, houve uma queda de 0,8 anos para o mesmo período. E, no caso dos hispânicos, o indicador reduziu em 1,9 anos no primeiro semestre de 2020.

Então, a diferença na expectativa de vida entre negros e brancos ficou em 6 anos, a maior disparidade desde o ano de 1998. De acordo com o Uol, a tendência é de que as taxas se recuperem à medida que a população norte-americana seja imunizada contra a Covid-19.

Sobre a Covid-19

De acordo com as últimas informações divulgadas pelos órgãos de saúde, atualmente, os Estados Unidos registram 27.873.039 casos de pessoas infectadas, e as mortes em decorrência da doença já chegam em 490.326 no país.

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.

De lá pra cá, a doença já infectou 110.013.841 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 2.432.695 milhão de mortes.