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Notícias / Alto QI

Catarinense de 11 anos é aceita em 'clube' para pessoas com alto QI

A pequena Elena Bernardes, de Braço do Norte, em Santa Catarina, aprendeu a ler e escrever aos 4 anos e já fala inglês fluente

Éric Moreira Publicado em 13/09/2022, às 12h13

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Imagem meramente ilustrativa - Foto por khamkhor pelo Pixabay
Imagem meramente ilustrativa - Foto por khamkhor pelo Pixabay

Elena Bernardes é uma menina catarinense, de apenas 11 anos de idade, que já carrega consigo alguns feitos impressionantes para alguém de sua idade. Recentemente, ela foi aceita em uma associação de pessoas de alto QI, depois de um teste de QI que fez alguns anos antes, aos 7.

A Associação Mensa Brasil, que só aceita pessoas novas que estejam entre os 2% de maior QI, teve a atenção atraída pela menina, que aprendeu a ler e escrever sozinha, aos 4 anos. Além disso, a Elena ainda fala inglês fluentemente, desde seus 9 anos de idade, e aprendeu sozinha parte do alfabeto coreano — idioma que ela gosta devido ao seu contato com o gênero musical do kpop.

Segundo a mãe, como informado pelo g1, "desde muito novinha, muito pequeninha, tudo era muito fácil para ela, aprendia com muita facilidade", disse em entrevista. "Começou a ler e escrever não tinha 4 anos ainda, se 'autoalfabetizou'. Pegava o livrinho, perguntava o que era e foi aprendendo", lembra.

Para a mãe, ainda, foi importante identificar o QI elevado da filha, e a comunicação com a escola que ela frequenta, pois a pequena Elena já começava a se desinteressar pela escola, por achar tudo fácil.

Testes de QI

Com a desconfiança por parte da mãe, de que a menina pudesse ser super dotada, logo ela buscou encaminhar a filha para um neuropsicólogo especializado em casos semelhantes. Então, ao longo de várias sessões em cerca de seis semanas, Elena resolvia qualquer teste sozinha, sem qualquer ajuda.

Ela pulou o ano, foi para o sexto. Segundo o neuropsicólogo, ela poderia pular mais dois. Atualmente está no sétimo. Acho que temos que pular mais um, mas ela não quer pular porque tem os amigos", acrescenta a mãe da jovem catarinense de alto QI.

Por fim, segundo Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Mensa Brasil, Elena agora faz parte, oficialmente, da organização para pessoas de alto QI. Para ele, a superinteligência é resultado de uma combinação de fatores genéticos com o ambiente em que a criança é criada, como informado pelo g1.