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Notícias / Suzane von Richthofen

Cliente se decepciona com loja de Suzane von Richthofen: 'Me senti ludibriada'

Uma das clientes da loja “Su Entrelinhas”, de Suzane von Richthofen, disse ter sido enganada pela dona; entenda

Redação Publicado em 16/01/2024, às 15h43 - Atualizado em 17/01/2024, às 17h44

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Suzane von Richthofen - Divulgação/Vídeo/TV Record
Suzane von Richthofen - Divulgação/Vídeo/TV Record

Em 2006, Suzane von Richthofen foi condenada a 40 anos de prisão por orquestrar o assassinato de seus pais, Manfred e Marísia. Após ter cumprido metade de sua sentença em regime fechado, ela foi solta em janeiro de 2023 para cumprir o restante da punição em liberdade condicional.

A Lei de Execução Penal (LEP) determina que aqueles que seguem uma pena em regime aberto devem necessariamente manter um emprego fixo. Assim, Suzane se tornou uma microempresária ao abrir seu próprio ateliê de costura, chamado “Su Entrelinhas”, onde realiza a customização de sandálias e produz bolsas, capas para computadores e até estofados. 

Para conseguir vender, Suzane criou perfis de sua loja nas redes sociais, onde conquistou mais de 50 mil seguidores em menos de um ano. Até recentemente, a dona da marca compartilhava vídeos em suas redes sociais, onde mostrava sua habilidade em personalizar chinelos, além de registrar o manuseio de agulhas manuais e máquinas de costura automáticas.

Ela também exibia seus produtos despachados da pequena cidade, com aproximadamente 25 mil habitantes, para destinos como Itália e Japão, explica o escritor Ullisses Campbell no jornal O Globo.

Reclamações

Porém, na última semana, os fãs da marca “Su Entrelinhas” ficaram decepcionados quando descobriram que, desde que engravidou há cerca de sete meses, Suzane não participou mais do processo de confecção das peças. Três costureiras, passaram a produzir no lugar de von Richthofen.

Suzane foi exposta por uma de suas clientes, que havia realizado uma compra na loja. No dia 7 de dezembro de 2023, Pamela Siqueira, 34, residente de São Paulo, adquiriu uma havaianas customizada, que leva o nome de “sereia” e custa R$ 178 reais, já com o frete incluso.

Nessa época, Suzane já residia em Bragança Paulista há cinco meses com seu atual parceiro, o médico Felipe Zecchini Muniz, de 40 anos. Contudo, quando a encomenda chegou na casa de Pamela em 3 de janeiro de 2024, a etiqueta dos Correios indicava que as sandálias foram despachadas da Rua Espírito Santo 214, em Angatuba, interior de SP. A distância entre esse endereço e Bragança Paulista, onde Suzane mora, é de 270 quilômetros.

O endereço indicado na encomenda pertence ao escritório dos três advogados associados: Ivan Ferreira, Letícia Beltrami e Jaqueline Domingues. Esta última é responsável pelo acompanhamento do processo de execução penal de Suzane, além de defender seus interesses em questões cíveis.

Após descobrir que Suzane conta com ajuda na fabricação dos produtos de sua própria loja, Pamela contou o ocorrido em suas redes sociais, onde disse se sentir enganada. Logo em seguida, ela apagou a publicação. 

Me senti ludibriada duas vezes. Primeiro porque achava que a encomenda chegaria antes do Natal. Segundo porque ela não customizou a sandália, como havia dito. Mas resolvi apagar a queixa porque tenho medo da Suzane. Até porque ela tem o meu endereço, né?”, disse Pamela ao jornalista.

Nesta mesma entrevista, ela fez questão de ressaltar que não é fã de Suzane. “Acompanho tudo sobre esse caso porque gosto de true crime e adoro uma investigação”, explicou.