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Notícias / Guinness

Confirmado pelo Guinness: Pat torna-se oficialmente o rato mais velho do mundo

O rato californiano nasceu em 2013 como parte de um programa de conservação da espécie ameaçada de extinção

Redação Publicado em 09/02/2023, às 18h04

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Pat, o rato de 9 anos que quebrou o recorde mundial - Divulgação/Guinness World Records
Pat, o rato de 9 anos que quebrou o recorde mundial - Divulgação/Guinness World Records

Na última quarta-feira, 8, o Guinness, livro dos recordes, divulgou que um pequeno rato da Califórnia, conhecido como Pat - em homenagem ao ator de Star Trek, Patrick Stewart - foi reconhecido como “o camundongo mais velho do mundo sob cuidados humanos”. A notícia também foi confirmada pela organização San Diego Zoo Wildlife. 

Segundo informações do jornal The Guardian, Pat nasceu no dia 14 de julho de 2013 e passou a integrar o programa de criação e conservação idealizado pelo Zoo Wildlife em 2012, a fim de preservar a espécie, popularmente chamada de “rato de bolso do pacífico”, que está em extinção

@guinnessworldrecords Oldest mouse ever 🐁 9 years 210 days - Patrick Stewart from @sandiegozoo 🇺🇸 #mouse#mice#pets#rodent#guinnessworldrecords#sandiego♬ original sound - Guinness World Records

Em nota, Debra Shier, responsável por supervisionar o programa de conservação, comemorou o reconhecimento:

Esse reconhecimento é muito especial para nossa equipe e significativo para a espécie. É indicativo da dedicação e cuidado incrível que nós, como organização, oferecemos a cada espécie, do maior ao menor".

Espécie 

Conforme a Wildlife Alliance, a espécie em questão é considerada a menor da América do Norte e o nome deve-se ao fato de que os animais carregam os alimentos e os materiais de nidificação, ou seja, para construir os ninhos, em suas bochechas. Além disso, especialistas apontam para a sua importância na dispersão de sementes de plantas nativas. 

Anteriormente, as populações do “rato de bolso” eram facilmente encontradas nas regiões de Los Angeles até o vale do rio Tijuana. No entanto, em 1932, as invasões humanas provocaram a destruição de seu habitat, fato que diminuiu drasticamente o alcance populacional da espécie. 

Atualmente, o zoológico possui 117 filhotes, que serão reintroduzidos na natureza.