Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Notícias / Napoleão

'Eles nem gostam de si mesmos', diz diretor de ‘Napoleão’ sobre críticas de franceses

Ridley Scott, diretor do longa épico sobre a vida do ex-imperador francês, Napoleão Bonaparte, opinou sobre as críticas a seu novo filme

Redação Publicado em 21/11/2023, às 15h58

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Ridley Scott e Joaquin Phoenix como Napoleão Bonaparte, respectivamente - Getty Images e Divulgação/Apple Original Films
Ridley Scott e Joaquin Phoenix como Napoleão Bonaparte, respectivamente - Getty Images e Divulgação/Apple Original Films

Nesta quinta-feira, 23, o novo filme de Ridley Scott, ‘Napoleão’ (2023) chega aos cinemas brasileiros. Apesar de seu sucesso anterior em ‘Alien, o Oitavo Passageiro’ (1979), ‘Blade Runner — O Caçador de Androides’ (1982) e ‘Gladiador’ (2000), seu novo longa-metragem sofreu duras críticas, especialmente por jornalistas franceses. 

Durante uma entrevista concedida à BBC, importante conglomerado de mídia britânica, Scott foi questionado sobre as críticas negativas que recebeu na França. Em uma declaração curta e despreocupada, o renomado diretor afirmou: “Os franceses nem gostam de si mesmos. O público para quem mostrei em Paris adorou”. 

É importante relembrar que a recepção da crítica francesa, quando comparada com a do público britânico, não foi das melhores. A revista GQ francesa, por exemplo, afirmou que a produção estrelada por Joaquin Phoenix é “profundamente desajeitada, antinatural e involuntariamente engraçada.”

Polêmicas

Conforme repercutido pela revista Rolling Stone Brasil, esta não é a primeira vez que uma declaração do diretor é comentada mundialmente. Em uma conversa obtida com exclusividade pelo Aventuras na História, Scott afirma ter incorporado o ex-imperador francês,Napoleão Bonaparte, durante as filmagens do épico. 

Quando se faz um filme de guerra, a escala de tudo é gigantesca. Queria fazer tudo de uma vez. Eu tinha 300 homens, 100 cavalos e 11 câmeras em campo. Foi incrível porque era possível reconstruir a coisa toda. Comecei a pensar como Napoleão. Essa influência pode ser ótima… ou mortal.” explicou o diretor.