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Notícias / Europa

Iate de R$ 3 bilhões: A apreensão mais cara feita durante as sanções contra a Rússia

O impressionante veículo marítimo pertence a Andrey Melnichenko, nono homem mais rico do país, mas ocorreu na Itália

Wallacy Ferrari Publicado em 12/03/2022, às 15h19

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O Sayling Yatch A, de abreviatura SY A, na água - Wikimedia Commons / KarleHorn & Waldi
O Sayling Yatch A, de abreviatura SY A, na água - Wikimedia Commons / KarleHorn & Waldi

Em meio a onda de sanções e apreensões contra bilionários ligados ao governo russo, as autoridades italianas encontraram o que foi considerado o maior bem ativo durante as apreensões. Trata-se de um navio, intitulado “SY A”, com valor de compra avaliado em impressionantes 530 milhões de euros (cerca de R$ 3 bilhões)

O veículo marítimo pertencia ao oligarca russo Andrey Melnichenko e foi tomado pela polícia financeira da Itália na última sexta-feira (11), de acordo com um comunicado do órgão de segurança. 

O comunicado informa que o navio – chamado “SY A” – vale cerca de 530 milhões de euros (cerca de R$ 3 bilhões) e estava armazenado no porto do município de Trieste, que dá acesso ao mar Adriático no nordeste do país. Apesar do chamativo tamanho da embarcação, sua fabricante, a Nobiskrug, o classifica como “um dos maiores iates do mundo”, como informa a CNN Brasil.

O Sayling Yatch A, de abreviatura SY A, na água / Crédito: Wikimedia Commons / Feliz

O dono do iate

Melnichenko foi alvo de sanções pela União Europeia em 9 de março, de maneira a punir oligarcas russos em meio a invasão militar no território ucraniano. Ele é o proprietário do Grupo EuroChem, produtor de fertilizantes, e da empresa de carvão SUEK, tendo participado de reunião recente com VladimirPutin.

O fato de ele ter sido convidado a participar desta reunião mostra que ele é um membro do círculo mais próximo de Vladimir Putin e que está apoiando ou implementando ações ou políticas que prejudicam ou ameaçam a integridade territorial, a soberania e independência da Ucrânia, bem como estabilidade e segurança na Ucrânia”, diz a decisão da UE.