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Notícias / Paraguai

Médicos encontram mola de metal no pulmão de garoto que tossia constantemente

Menino de 5 anos do Paraguai ficou com a mola presa no pulmão por três meses

Eduardo Lima, sob supervisão de Publicado em 16/03/2023, às 17h40

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Raios X do garoto que teve a mola de metal presa em seu pulmão durante três meses - Reprodução/Instagram
Raios X do garoto que teve a mola de metal presa em seu pulmão durante três meses - Reprodução/Instagram

Um garoto paraguaio de 5 anos sofria com tosse constante desde dezembro de 2022. Os pais do menino o levaram ao médico, mas só depois de alguns meses que o problema havia persistido. Quando chegou ao hospital, os especialistas descobriram que a criança tinha uma mola de metal presa no pulmão há três meses.

O objeto estranho foi encontrado por um exame de raios X ao qual o garoto foi submetido. Segundo o UOL, a mola estava alojada no pulmão esquerdo do menino paraguaio, que não teve seu nome revelado.

De acordo com o jornal britânico The Mirror, o garoto foi primeiramente admitido no Hospital Regional de Villarica, depois sendo transferido para o Instituto Nacional de Doenças Respiratórias e Ambientais para ser atendido urgentemente. A mola foi removida no dia 8 de março com sucesso, e ele está em condição estável desde então.

Cirurgia

Carlos Morinigo foi o médico que realizou o procedimento bem-sucedido que livrou o menino paraguaio de sua tosse e da estranha companheira que tinha no peito. Segundo o UOL, o especialista disse que a cirurgia foi complexa, já que, por ter ficado alojada no pulmão três meses, a mola causou diversos danos durante o período.

O médico explicou que essa situação possivelmente vai significar uma "provável diminuição" da capacidade pulmonar do menino, mas que deve melhorar com o tempo, à medida que o garoto cresce.

A criança engoliu a mola de metal em um momento em que os pais estavam ausentes, e como a família não tinha o costume de levar o garoto para exames de rotina e consultas de check-up, a identificação da mola de metal rapidamente foi impossível. Por isso, o médico Carlos Morinigo alerta que, se qualquer problema persistir em uma criança, os responsáveis devem sempre levar o pequeno ao médico para conferir.