Assim como o pequeno Henry Borel, esses menores sofreram um fim trágico na mão de assassinos cruéis
Alana Sousa Publicado em 10/04/2021, às 12h00
Um caso chocante vem ganhando as manchetes e a atenção do Brasil nas últimas semanas. A morte do pequenoHenry Borel, rodeada de mistério, ganha cada vez mais reviravoltas. O menino de apenas 4 anos de idade foi morto em circunstâncias turbulentas e os principais suspeitos estão sendo: a mãe Monique Medeiros, e seu namorado Dr. Jairinho.
Na última quinta-feira, 8, o casal foi preso Polícia Civil do Rio de Janeiro. Segundo informações do G1, ambos são acusados de interferir nas investigações da morte do menino. Conforme mais detalhes do caso são revelados, mais a memória do Brasil se compadece, lembrando-se de outros crimes semelhantes.
Confira abaixo 4 crimes envolvendo crianças que chocaram o país.
Durante férias com a família, Madeleine McCann, de apenas 3 anos, desapareceu sem deixar rastros. O caso que aconteceu em 3 de maio de 2007, na vila da Luz, em Portugal, permanece sem solução; os pais chegaram a ser suspeitos por um tempo, mas a tese foi descartada. No ano de 2020, a Justiça alemã revelou que havia localizado evidências concretas que apontavam para um homem.
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Em 2 de junho de 2020, o garoto Miguel Otávio Santana da Silva, 5 anos, veio a óbito após cair do 9º andar de um edifício em Recife, no qual sua mãe trabalhava como doméstica. A criança havia sido deixada por sua mãe sob os cuidados da patroa, Sari Mariana. A mulher, no entanto, deixou o menino sozinho; o caso terminou com o pequeno entrando em um elevador e subindo até o andar de onde caiu.
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O Brasil parou em 2008 diante de um dos crimes mais brutais já vistos no país. Isabella Nardoni, de 5 anos, havia sido morta em março daquele ano de forma fria e cruel. A menina estava passando um final e semana na casa do pai Alexandre Nardoni e da madrasta Anna Carolina Jatobá. O casal agrediu a garota por alguns minutos, antes de jogá-la pela janela do prédio.
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Em 2014, Bernardo Boldrini, de 11 anos, foi morto por seu próprio pai, o cirurgião Leonardo Boldrini, e a madrasta enfermeira Graciele Ugoline; o crime ainda contou com a ajuda de Edelvânia Wirganowicz, assistente social. O menino foi drogado com Midazolam, causando-lhe uma parada respiratória. Após a morte, seu corpo foi enterrado em uma cova previamente preparada às margens do rio Mico, no Rio Grande do Sul.
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