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Coronavírus / Brasil

“Não bastasse o Coronavírus, precisamos enfrentar também o Comunavírus”, afirma ministro

O chanceler Ernesto Araújo escreveu que um projeto comunista está em vigor no mundo, sendo seu primeiro passo a transferência de poder à OMS

Isabela Barreiros Publicado em 22/04/2020, às 15h10

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O ministro de Relações Exteriores Ernesto Araújo - Wikimedia Commons
O ministro de Relações Exteriores Ernesto Araújo - Wikimedia Commons

O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, postou em suas redes sociais nesta madrugada um texto com o título Chegou o Comunavírus. Para ele, o atual cenário de epidemia do novo coronavírus acelera o plano comunista que está sendo colocado em prática mundialmente.

No Twitter, o chanceler escreveu que analisava, em seu blog, o livro Virus de Slavoj Žižek “e seu projeto de usar a pandemia para instaurar o comunismo, o mundo sem nações nem liberdade, um sistema feito p/ [para] vigiar e punir”. Segundo ele, Žižek é “um dos principais teóricos marxistas da atualidade” e “revela aquilo que os marxistas há trinta anos escondem: o globalismo substitui o socialismo como estágio preparatório ao comunismo”.

No texto, questionando a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ministro escreve que o primeiro passo para implantar o “plano comunista” mundial é a transferência de poderes ao órgão. “Transferir poderes nacionais à OMS, sob o pretexto (jamais comprovado!) de que um organismo internacional centralizado é mais eficiente para lidar com os problemas do que os países agindo individualmente, é apenas o primeiro passo na construção da solidariedade comunista planetária”, afirmou.

Com isso, para o chefe do Itamaraty, a pandemia seria o contexto perfeito para que o plano fosse consumado. “O vírus aparece, de fato, como imensa oportunidade para acelerar o projeto globalista”, afirma. O plano, segundo ele, já estava sendo colocado em prática por meio “do climatismo ou alarmismo climático, da ideologia de gênero, do dogmatismo politicamente correto, do imigracionismo, do racialismo ou reorganização da sociedade pelo princípio da raça, do antinacionalismo, do cientificismo”.

Esses seriam “instrumentos eficientes, mas a pandemia, colocando indivíduos e sociedades diante do pânico da morte iminente, representa a exponencialização de todos eles”, conclui Araújo.

A fim de finalizar o pensamento anticomunista, o ministro afirma: “precisamos lutar pela saúde do corpo e pela saúde do espírito humano, contra o Coronavírus mas também contra o Comunavírus, que tenta aproveitar a oportunidade destrutiva aberta pelo primeiro, um parasita do parasita”.