Na Netflix, 'As Linhas Tortas de Deus' se encontra no primeiro lugar dos filmes mais assistidos
Redação Publicado em 13/12/2022, às 17h40 - Atualizado em 18/12/2022, às 13h10
Na Netflix, o filme que ocupa o primeiro lugar do top 10 das produções mais assistidas pelos brasileiros é o longa espanhol 'As Linhas Tortas de Deus', que se passa em 1979 e tem direção de Oriol Paulo.
Evitando maiores spoilers, o filme se passa em um asilo psiquiátrico alvo de uma investigadora particular chamada Alice Gould, que se passa por uma paciente para investiga a morte do filho de um cliente.
Se deparando com episódios estranhos e cada vez mais desconfiada do que acontece internamente, a investigadora cria uma trama marcada pelo mistério e suspense. Com elementos muito realistas e atuações impressionantes, muitos se perguntam se o filme é baseado em uma história real.
"Acabei de assistir as linhas tortas de deus e se a alice estava realmente louca eu continuo sem saber, mas eu com certeza enlouqueci pq quando eu achava que tava fazendo sentido, vinha plot encima de plot", escreveu um internauta através do Twitter. "Depois de assistir o filme “as linhas tortas de Deus” eu sinceramente estou a beira da loucura" brincou outro usuário.
Os assinantes da Netflix também recomendam o longa misterioso. "Acabei de assistir o filme “as linhas tortas de Deus” e tô desse jeito aqui, doidinho das ideias com o tanto de plot twist e acabou que eu fiquei mais perdido do que quando comecei, enfim, recomendo pra quem gosta do gênero mistério/suspense", escreveu outra conta.
Já de cara, a resposta pode frustrar algumas pessoas. Afinal, o filme NÃO é baseado numa história verdadeira. Conforme repercutido pelo The Cinemaholic, o longa se baseia, na verdade, em um livro que inspirou o roteiro escrito por Guillem Clua, Oriol Paulo e Lara Sendim e se chama 'Los renglones torcidos de Dios', lançado no ano de 1979 por Torcuato Luca de Tena.
Ao eCartelera, Oriol Paulo disse que se emocionou quando recebeu a oportunidade de dirigir o filme. Assim, ele buscou o Observatório de Saúde Mental da Catalunha com o objetivo de entender melhor os distúrbios que foram abordados na pesquisa para o longa.
Outra curiosidade é que, embora soubesse que muitas cenas ficariam de fora da versão final, Oriol contratou pessoas especializadas para ajudar o elenco.
