Busca
Facebook Aventuras na HistóriaTwitter Aventuras na HistóriaInstagram Aventuras na HistóriaYoutube Aventuras na HistóriaTiktok Aventuras na HistóriaSpotify Aventuras na História
Coronavírus / Estados Unidos

Surto de Coronavírus atinge convento em Michigan, nos Estados Unidos

No total, nove freiras morreram após testarem positivo para a doença, que ainda contaminou outras 39 mulheres

Pamela Malva Publicado em 01/02/2021, às 14h00

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
Imagem meramente ilustrativa de freiras - Divulgação/Pixabay
Imagem meramente ilustrativa de freiras - Divulgação/Pixabay

Após nove meses em quarentena, a fim de evitar o contágio pelo Coronavírus, um convento em Michigan, nos Estados Unidos, acabou perdendo freiras para a doença. Segundo a CNN, via UOL, um surto de Covid-19 fez nove vítimas no lugar.

Líder do convento, a Irmã Patricia Siemen explicou que as tentativas de proteger as integrantes da congregação falhou no final do ano passado. “Bem antes do Natal, [o Coronavírus] chegou aqui", lamentou a coordenadora.

No total, das 217 moradoras do convento, 48 testaram positivo para o Covid-19 em dezembro. Já em janeiro, enquanto 26 se curaram e outras 13 seguem se recuperando, nove freiras, com idades entre 79 e 97 anos, foram vítimas da doença.

“Tenho uma apreciação muito mais profunda por todas as famílias que passaram por isso Centenas de milhares de famílias”, comentou a Irmã Patricia. “Até ser tocado pessoalmente, não importa o quanto você tenha um coração simpático, é diferente quando você passou por isso e perdeu alguém."

Sobre coronavírus no Brasil

Uma pesquisa divulgada em 18 de novembro por Domingos Alves, responsável pelo Laboratório de Inteligência em Saúde (LIS) da Faculdade de Medicina da USP, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, apontou que os dados epidemiológicos da Covid-19 no Brasil sugerem que o acréscimo de casos em outubro e novembro indicam que o país passa por uma segunda onda de contaminação.

Na ocasião, o pesquisador explicou que o acréscimo será "mais parecido com o dos EUA do que com o da Europa, porque a Europa conseguiu controlar de verdade a transmissão, que voltou com força depois do verão, quando as pessoas foram viajar e trouxeram novas cepas do vírus para casa".