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Coronavírus / Ciência

Vacinas são eficazes contra todas as variantes da covid-19, relata OMS

A instituição declarou nesta quinta-feira, 20, que a vacinação tem se mostrado eficaz

Giovanna Gomes, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 20/05/2021, às 08h13

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Profissional da saúde prepara uma seringa para vacinar paciente - Getty Images
Profissional da saúde prepara uma seringa para vacinar paciente - Getty Images

De acordo com um comunicado da Organização Mundial da Saúde (OMS) realizado nesta quinta-feira, 20, as vacinas atualmente aprovadas são eficazes contra "todas as variantes do coronavírus".

Segundo o UOL, os dados da agência revelam que o número de novos casos na região que se estende da Europa até parte da Ásia Central caiu 60% durante o período de um mês, de 1,7 milhão em meados de abril para 685 mil na última semana.

A instituição, contudo, adverte que, apesar da melhora, ainda não é possível realizar viagens internacionais de maneira segura. O diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge, declarou que há "uma ameaça persistente", além de "novas incertezas" relacionadas à pandemia que nos impedem de voltar à normalidade.

"Estamos na direção certa, mas temos de nos manter vigilantes (...) O aumento da mobilidade, das interações físicas e das reuniões pode levar a um aumento da transmissão na Europa", disse o representante.

Ele considera que a retirada de restrições deve acontecer paralelamente a uma maior capacidade de detecção de novos casos e do rastreamento, além de depender da vacinação em massa.

"Não há risco zero", afirmou Kluge. "As vacinas são, talvez, uma luz no fim do túnel, mas não podemos nos deixar cegar por esta luz", finalizou.

Sobre a Covid-19

De acordo com as últimas informações divulgadas pelos órgãos de saúde, atualmente, o Brasil registra 15,8 milhões de pessoas infectadas, e as mortes em decorrência da doença já chegam em 442 mil no país.

Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.  

De lá pra cá, a doença já infectou 165 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 3,42 milhões de mortes.