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Curiosidades / Arqueologia

Confira as descobertas mais impressionantes da semana

O Egito continuou nos dando inúmeros achados arqueológicos, mas, pela primeira vez, múmias de lhamas sacrificadas pelos incas foram descobertas no Peru

Isabela Barreiros Publicado em 25/10/2020, às 07h00

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Lhama mumificada descoberta no Peru - Divulgação/Antiquity
Lhama mumificada descoberta no Peru - Divulgação/Antiquity

1. Mais de 80 sarcófagos de 2.500 no Egito

Dentro da necrópole que revelou mais de 80 tumbas / Crédito: Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito

Inúmeras descobertas impressionantes estão sendo feitas no Egito neste último mês. Depois de muita controvérsia, o Ministério de Antiguidades revelou que, nesta semana, um trabalho arqueológico realizado na região sul da capital do país foi responsável por descobrir mais de 80 sarcófagos de 2.500 anos.

O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Mostafa Wazir, informou que todos os caixões foram encontrados lacrados, assim como os anteriores já encontrados no Egito recentemente. Na região, foram localizadas ainda estátuas de madeiras dourada em cores vibrantes.

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2. Relíquias de quase 10 mil anos em montanhas alpinas

As mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global estão fazendo com que artefatos antigos surjam das geleiras que estão derretendo nas montanhas alpinas. Na última semana, uma equipe de arqueólogos encontrou inúmeros objetos antigos que foram conservados pelo gelo.

Os pesquisadores identificaram uma corda de fibras vegetais de 6 mil anos, uma pequena estátua de madeira e sapatos, e, uma descoberta ainda mais impressionante: os restos mortais bem preservados de um homem, que provavelmente viveu no ano 2.800 a.C..

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3. Túmulo de homem rico do século 6 na Inglaterra

Os restos mortais do senhor da guerra / Crédito: Divulgação/ University of Reading

Inúmeras descobertas arqueológicas são feitas contando com o auxílio de equipamentos, em especial detector de metais. Foi assim que pesquisadores da Universidade de Reading, no Reino Unido, descobriram o túmulo de um homem rico que viveu durante o século 6  no sul da Inglaterra.

Os arqueólogos acreditam que o indivíduo foi um senhor da guerra anglo-saxão, principalmente devido aos artefatos que foram encontrados dentro de sua tumba. Apelidado de “Marlow Warlord”, em homenagem à cidade de Berkshire, perto do local da descoberta, ele estava acompanhado de uma espada e uma bainha decorada, além de tigelas de bronze. 

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4. Entrada principal de palácio do século 9 na Turquia

Fotografia do Palácio de Harã por fora / Crédito: Divulgação/Twitter/anadoluagency/20.10.2020

Escavações realizadas no sudeste da Turquia revelaram o portal principal do histórico palácio de Harã, que foi construído durante o século 9 d.C. Segundo os arqueólogos envolvidos na descoberta, a porta frontal possui por volta de sete metros de altura e possui um contorno moldado com pedras de basalto.

Fora o portal, os especialistas também encontraram algumas pedras contendo inscrições escritas em árabe, o que pode ajudá-los a datar o local de maneira mais precisa. Os pesquisadores ressaltaram ainda a importância história do local, que é habitado desde 6 mil a.C.

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5. Ruínas de antiga igreja no Mar Negro

Crédito: Divulgação/AA PHOTO

Um arqueólogo subaquático do Museu de Arqueologia Subaquática de Bodrum realizou um trabalho de mergulhos no Mar Negro e conseguiu localizar vestígios de uma antiga igreja. A descoberta foi feita no Lago Gaga, mais especificamente no distrito de Fatsa, localizado na Turquia.

Embora seja um achado impressionante, ainda não foi possível definir a data de construção do edifício, conforme informou o chefe da Direção Provincial de Cultura e Turismo, Uğur Toparlak, autoridade responsável pela arqueologia da região. Ele afirmou ainda que uma nova investigação será realizada nos destroços para que essa dúvida possa ser sanada. 

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6. Raras moedas de mil anos na Inglaterra

Crédito: Divulgação/Hansons Auctioneers and Valuers

Dois adolescentes encontraram, em regiões diferentes da Inglaterra, moedas muito antigas e raríssimas ao usarem detectores de metais. O primeiro a fazer tal descoberta foi Reece Pickering, de 17 anos, no condado de Norfolk, que localizou um centavo saxão de 1066. O outro foi Walter Taylor, de 16 anos, em South Essex, que desenterrou uma moeda de 1106.

A primeira descoberta foi ainda mais impressionante quando percebeu-se que ela foi cunhada durante o curto reinado do rei Haroldo II da Inglaterra. Ela é apenas uma das três que sobreviveram até os dias de hoje. Já a segunda data do período que Henrique I reinava o território. 

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7. Lhamas 'mumificadas' e sacrificadas pela civilização inca no Peru

Crédito: Divulgação/Antiquity 

Em Tambo Viejo, um centro administrativo inca, arqueólogos encontraram quatro lhamas naturalmente mumificadas que foram usadas como sacrifícios para os deuses pela antiga civilização. Foi a primeira vez que uma descoberta do tipo foi feita na região.

Após análises realizadas por radiocarbono nos animais, os pesquisadores afirmaram que eles morreram no período entre os anos 1432 e 1459 d.C., há mais de 500 anos. Os especialistas explicaram ainda que as lhamas eram sacrificadas por motivos muito particulares, como para pedir aos deuses boas colheitas e vitórias nas guerras.

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8. Navio naufragado há 94 anos no fundo do rio Paraná

Topo do mastro encontrado / Crédito: Agencia de Divulgación Científica de la Universidad Nacional de La Matanza

Um grupo de pesquisadores foi responsável por encontrar, nas margens do Rio Paraná, a 164 quilômetros de Buenos Aires, uma peça de madeira com cerca de cinco metros de comprimento e 23 centímetros de diâmetro. Depois de chamarem as autoridades, descobriram que tratava-se de um mastro de um barco.

A antiga embarcação levava o nome de Blanca Rosita e foi construída no começo do século 20, participando de inúmeras expedições. Isso aconteceu até a trágica noite de 24 de outubro de 1926, dia que colidiu com outro navio e naufragou no rio Paraná, onde foi localizado novamente. 

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9. Altar representando deus do submundo na Turquia

Crédito: Divulgação

Arqueólogos descobriram, durante um trabalho arqueológico realizado na antiga cidade de Patara, no sul da Turquia, um grande altar de 2 mil anos que foi esculpido a partir da imagem de uma cobra. Os pesquisadores envolvidos acreditam que o artefato representa um deus do submundo, presente em religiões politeístas.

Segundo o professor Mustafa Koçak, vice-presidente da escavação “uma série de ofertas em líquidos ou alimentos, como pão e carne, eram levados e colocadas no altar para acalmar os deuses do submundo”. Ele afirma que o objeto descoberto faz parte da cultura funerária das populações que viveram na região antigamente. 

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10. Banho maia que representa deusa anfíbia na Guatemala

Ossos de sapos encontrados em Los Sapos, na Guatemala / Crédito: Divulgação/San Bartolo-Xultun Regional Archaeological Project

Na última semana, arqueólogos estudaram o banho de “Los Sapos”, no local de Xultun, na Guatemala, que data do período clássico inicial, entre os anos de 250 e 550 d.C.. Segundo os pesquisadores, o local era utilizado para o cuidado de mulheres no período perinatal e pós-parto. 

O nome do espaço já dá uma dica do que foi encontrado lá dentro. Acredita-se que o banho seja uma homenagem a uma deusa anfíbia, que era representada em uma posição agachada, como um sapo. Os especialistas localizaram estatuetas de mulher, restos de sapos, iguanas e de um bebê no local.

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