Mais sobre: Cangaço

Romance histórico retrata a Guerrilha do Araguaia, AI-5 e cangaço

“Trono de Cangalha”, de Aroldo Veiga, mescla fatos históricos e narrativa ficcional de anti-herói inspirado em Lampião

Cabra com coração de pedra: A vida íntima de Lampíão, o Rei do Cangaço

Atos brutais marcaram a realidade do cangaço, cuja história se confunde com a do próprio Virgulino

Balão, Pancada e Maria Jovina: o polêmico triângulo amoroso do cangaço

Uma traição no cangaço poderia ser paga com pena de morte, mas Maria Jovina arriscou-se ao seduzir o amigo de seu marido

Entre banditismo e romance, a turbulenta saga de Lampião e Maria Bonita

O jornalista Wagner Barreira conta detalhes sobre o começo da trama amorosa, as regalias de Maria de Déa no bando e a relação do casal com sua única filha

O curioso dia em que Padre Cícero encontrou Lampião — que foi enganado

Frente a frente pela primeira e única vez, o episódio rendeu uma peculiar narrativa

De Dadá a Jesuíno Brilhante: As 5 figuras mais brutais do cangaço

Os bandoleiros ficaram famoso por seus crimes e atos controversos que marcaram a história nordestina do Brasil

Da decapitação a exposição em público: os momentos finais do brutal Lampião

Após ser morto, os restos de Lampião e seu bando passaram por uma longa e controversa peregrinação — o grupo só teve um descanso final após décadas de exibição

Dos dias brutais do cangaço a costura: os momentos finais de Dadá

Cangaceira após ser raptada e violada aos 13 anos, a Amazona do cangaço teve um fim diferente da vida frenética no bando de Lampião

Antecessor de Lampião: conheça Sinhô Pereira, o cangaceiro que comandou o Sertão

Nascido na mesma cidade que o Rei do Sertão, ele foi o responsável pela ascensão de Virgulino ao posto de comando pelo qual ficaria famoso

Do Estado Paralelo a morte cinematográfica: Jesuíno Brilhante, o primeiro cangaceiro do Sertão

Figura única do nordeste, Brilhante tentou atuar como justiceiro sendo responsável até mesmo por uma realidade paralela

Militar do Sertão: João Bezerra da Silva, o homem que matou Lampião

O policial militar pernambucano foi nacionalmente reconhecido por comandar a operação que degolou o Rei do Cangaço

Cangaceiro aos 11 anos de idade: conheça Volta Seca, o homem do bando de Lampião

A violenta figura do sertão nordestino entrou no crime ainda criança e chegou a brigar com um famoso escritor brasileiro

De sanfoneiro a policial militar: Zé Rufino, o caçador de cangaceiros

Convidado ao bando pelo próprio Lampião, o musicista escolheu por outro rumo e se tornou responsável pela morte de Corisco

Ciúme e violência no cangaço: a vida de Corisco, o Diabo Louro

Agressivo e cruel, o cabra alagoano conseguia tudo que queia — inclusive sua esposa, Dadá — à base da força e da brutalidade

A vida de Dadá no Bando de Lampião

Casada com Coriso, a amazona do cangaço foi forçada a se juntar ao grupo ainda jovem

Cangaço e liberdade: Os bastidores da intensa saga de Sérgia Ribeiro da Silva, a Dadá

A esposa de Corisco foi a única mulher entre os bandoleiros a portar um fuzil, e viveu décadas após o fim do movimento, trazendo memórias do banditismo sertanejo

O Rei antes de Lampião: Antônio Silvino, o mais famoso de uma família de cangaceiros

Entrando no cangaço aos 21 anos para se vingar da morte do pai, que também era bandoleiro, esse bandido se tornou o mais famoso do Nordeste

Traições, superstições e orgulho: a vida íntima de Maria Bonita

Primeira mulher cangaceira, ela vivia ao lado de Lampião em uma relação cheia de ciúmes, desapontamentos e crueldade

Zé Baiano, o ferrador de gente do bando de Lampião

Zé, conhecido em Sergipe por sua brutalidade, morreu há exatos 84 anos numa curiosa emboscada

Benjamin Abrahão Botto: um fotógrafo destemido no bando de Lampião

O jornalista de origem libanesa é responsável pelo acervo mais famoso de imagens do Rei do Cangaço, acompanhando seu bando pelo interior nordestino

Muito além de Maria Bonita: A complexa saga das mulheres no cangaço

Apesar da postura liberal em costumes caseiros, as cangaceiras eram oprimidas pelo machismo e quase não pegavam em armas